M.O.F.
Lil Jeff AKA o lixo que você se espelha
Put me out of my misery
Pulsando pra fora
Coração palpita rápido demais
(Coração palpita rápido demais)
Não tenho mais controle, sinto que não sou capaz
(Nunca vou ter paz)
Volto muito mais fodido
Trêmulo, suando frio
Não se resolve nem tomando vinte Rivotril
Calafrio, Deus, puta que pariu
Nem que seja pro inferno, me tire desse vazio
Estômago pulando pela boca
Enjoo, náusea, morte, ataque cardíaco
Doença de maníaco, eu não consigo
Perder pra isso virou vício
E toda vez que acho que ganho volto pro início
Eu tô enxergando o triplo do que eu deveria
Não consigo pôr pra fora toda a gritaria
Não consigo melhorar e você é porcentagem disso, vadia
Eu vou fazer você sofrer um dia
Eu vou extinguir você, vadia
Vomitando, sufocando, eu vou te afogar, vadia
Nem ligo se essa merda é boa
Fui condenado a viver com a minha própria ansiedade todo dia
Sem mentira, eu não consigo nem morrer
Fui condenado a viver com a minha ansiedade
Fui condenado a viver com a minha ansiedade todos os dias
Todas as noites, toda madrugada, todo santo segundo
Minutos, horas, dias, meses, anos, décadas, séculos e milênios
Vivendo o próprio inferno até o fim dos tempos, ay
É que o que você chama de Deus eu chamo de mentira
O que você chama de amor eu chamo de vadia
Tô pouco me fodendo pra opinião que cês têm
Vocês putinho no máximo me entretém
Eles querem prender a gente dentro de um padrão
Mas eu quebrei o superego, puta, eu tenho o dom
Quebrando a concorrência mesmo que eu saia do tom
E me comparando a você, mano, eu sempre fui bom
Eu tô rejeitando sua proposta de passar mensagem
Não fecho com o teu estereótipo, queimo sua imagem
E se quiser vir apostar, vadia, eu vou matar
Presa no seu próprio inferno, quem vai te encontrar?
Mas eu posso dizer que a raiva não veio por mim
E o meu mais fundo inconsciente só quer ver o fim
E o que eu vejo nessa vida é sempre a mesma coisa
Me degradando e meu legado é esquecido na forca
Eu me tornei que nem vocês
Eu me tornei que nem vocês
Eu me tornei que nem vocês
Eu me tornei que nem vocês
Eu me tornei que nem vocês
Eu me tornei que nem vocês
Eu me tornei que nem vocês
Eu me tornei que nem vocês, hum
Front a busta with some bap
Ay (Front a busta with some bap)
Dias em que sonho com você nunca terminam bem (Ay, ay, ay)
Tão sozinho e tão solitário, ainda me sinto sem ninguém (Ay, ay, ay)
E eu continuo perdendo a minha própria guerra
Onde o inimigo sou eu mesmo
Me bloqueando de lembrar coisas daquele tempo
E é por isso que eu me sinto preso
Carregando o peso de nunca saber porquê isso aconteceu
A briga nunca foi comigo mas quem se perdeu fui eu, ay
Planejado, só que sem responsável
Desde então até hoje com a tristeza notável
Só olhe minha feição pra você comprovar
Minha mente tenta mas não chega nada
E o mesmo ser inocente se mantém sem respostas
Mesmo que ele mesmo tenha perguntas impostas
Quando anoitece cadeiras voam
E os copos cheios de veneno sempre derrubados
E os mesmos copos hoje em dia ainda são tomados
E talvez hoje eu te entenda, mas nunca quis estar do seu lado
Pra onde eu vou e pra onde você vai?
E por que é que eu me sinto há tanto tempo sem luz e sem paz?
O mal-estar sempre me vem quando o conforto acaba
Só na minha própria companhia é quando isso exala, ay
13 anos se passaram e eu continuo sem saber porquê (Porquê, porquê, porquê)
Ay, de onde é que isso se origina e por que é que eu sempre quis morrer? (Morrer, morrer, morrer)
Ay, o fardo de se achar culpado é o que me faz sofrer (sofrer, sofrer, ay)
Me perguntando em todos os dias tristes se o que eu faço é viver ou sobreviver (Viver ou sobreviver)
Hã, ay
Front a busta with some bap
Front a busta with some bap
M.O.F.
Lil Jeff AKA la basura en la que te reflejas
Sácame de mi miseria
Latidos acelerados
El corazón late demasiado rápido
(El corazón late demasiado rápido)
Ya no tengo control, siento que no soy capaz
(Nunca tendré paz)
Regreso mucho más jodido
Tembloroso, sudando frío
No se resuelve ni tomando veinte Rivotril
Escalofríos, Dios, mierda
Aunque sea al infierno, sácame de este vacío
El estómago salta por la boca
Náuseas, mareos, muerte, ataque cardíaco
Enfermedad de maníaco, no puedo
Perder ante esto se volvió un vicio
Y cada vez que creo que gano, vuelvo al principio
Estoy viendo el triple de lo que debería
No puedo sacar toda la gritadera
No puedo mejorar y tú eres parte de eso, perra
Te haré sufrir algún día
Te extinguiré, perra
Vomitando, sofocando, te ahogaré, perra
No me importa si esta mierda es buena
Fui condenado a vivir con mi propia ansiedad todos los días
Sin mentiras, ni siquiera puedo morir
Fui condenado a vivir con mi ansiedad
Fui condenado a vivir con mi ansiedad todos los días
Todas las noches, cada madrugada, cada maldito segundo
Minutos, horas, días, meses, años, décadas, siglos y milenios
Viviendo mi propio infierno hasta el fin de los tiempos, ay
Lo que tú llamas Dios, yo lo llamo mentira
Lo que tú llamas amor, yo lo llamo perra
Me importa un carajo la opinión que tengan
Ustedes, en el mejor de los casos, me entretienen
Quieren encerrarnos en un molde
Pero rompí el superego, perra, tengo el don
Destrozando la competencia aunque me equivoque
Y comparándome contigo, hermano, siempre fui bueno
Rechazo tu propuesta de enviar un mensaje
No encajo en tu estereotipo, quemo tu imagen
Y si quieres apostar, perra, te mataré
Atrapada en tu propio infierno, ¿quién te encontrará?
Pero puedo decir que la rabia no vino de mí
Y mi inconsciente más profundo solo quiere ver el fin
Y lo que veo en esta vida es siempre lo mismo
Degradándome y mi legado olvidado en la horca
Me convertí en uno de ustedes
Me convertí en uno de ustedes
Me convertí en uno de ustedes
Me convertí en uno de ustedes
Me convertí en uno de ustedes
Me convertí en uno de ustedes
Me convertí en uno de ustedes
Me convertí en uno de ustedes, hum
Frente a una pelea con algo de bap
Ay (Frente a una pelea con algo de bap)
Los días en que sueño contigo nunca terminan bien (Ay, ay, ay)
Tan solo y tan solitario, aún me siento sin nadie (Ay, ay, ay)
Y sigo perdiendo mi propia guerra
Donde el enemigo soy yo mismo
Bloqueándome para recordar cosas de ese tiempo
Y por eso me siento atrapado
Cargando el peso de nunca saber por qué sucedió
La pelea nunca fue conmigo, pero fui yo quien se perdió, ay
Planeado, pero sin responsable
Desde entonces hasta hoy con la tristeza notable
Solo mira mi expresión para que lo compruebes
Mi mente intenta pero no llega nada
Y el mismo ser inocente sigue sin respuestas
Aunque él mismo tenga preguntas impuestas
Cuando anochece, las sillas vuelan
Y los vasos llenos de veneno siempre se caen
Y los mismos vasos hoy en día aún se toman
Y tal vez hoy te entienda, pero nunca quise estar a tu lado
¿A dónde voy y a dónde vas?
¿Y por qué me siento desde hace tanto tiempo sin luz y sin paz?
El malestar siempre llega cuando la comodidad se acaba
Solo en mi propia compañía es cuando esto se exhala, ay
Han pasado 13 años y sigo sin saber por qué (Por qué, por qué, por qué)
Ay, ¿de dónde viene esto y por qué siempre quise morir? (Morir, morir, morir)
Ay, el peso de sentirme culpable es lo que me hace sufrir (sufrir, sufrir, ay)
Preguntándome en todos los días tristes si lo que hago es vivir o sobrevivir (Vivir o sobrevivir)
Hã, ay
Frente a una pelea con algo de bap
Frente a una pelea con algo de bap