395px

Canción Nada Convencional

A Trupe do Disco Voador

Canção Nada Convencional

Sair de casa pra entender
Sair de casa pra esquecer as chaves da sua casa
Tentar se distrair em dias que não tem como
Se viver, como compreender.
O que acontece de errado eu não consigo...

Sair de casa sem imaginar
Que o sol iria bater na sua cara
Sair de casa e imaginar
Que o dia ali começa então
Sair de casa e olhar para o céu azul.
Sair de casa e abandonar velhos hábitos de pensar
Em você

Sair de casa pra distrai
Sair de casa pra conseguir
Viver, sem ter, viver sem deixar.
Que as coisas que aconteceram
Entre nós, interfiram no que está por vir.
Que os dias cinza não são mais coloridos
Estão ligados no mundo.

Sair de casa pra entender
Sair de casa pra esquecer as chaves da sua casa
Sair de casa pra sonhar
Sair de casa e imaginar
Que o dia chegou ao fim
Que o dia não vai voltar
A ser o mesmo
Não vou mais me entregar
Não vou mais te entregar

Eu vou viver
Sair de casa em dias nada convencionais
Deixar a cama desarrumada
E os cigarros apagados
E a fumaça dissolvendo
E a brasa chorando
Lembro dos seus olhos
A lembrança se eu sentisse
As portas batidas, janela quebrada

Dois choros gritos
Deixar de
Sair de casa
Eu não quero mais não
Eu quero não
Eu quero não
Eu não quero não

Canción Nada Convencional

Salir de casa para entender
Salir de casa para olvidar las llaves de tu casa
Intentar distraerse en días que no tienen cómo
Vivir, cómo comprender
Lo que sucede mal no lo logro...

Salir de casa sin imaginar
Que el sol iba a golpear en tu cara
Salir de casa e imaginar
Que el día comienza ahí entonces
Salir de casa y mirar al cielo azul
Salir de casa y abandonar viejos hábitos de pensar
En ti

Salir de casa para distraerse
Salir de casa para lograr
Vivir, sin tener, vivir sin dejar
Que las cosas que ocurrieron
Entre nosotros, interfieran en lo que está por venir
Que los días grises ya no son más coloridos
Están conectados en el mundo

Salir de casa para entender
Salir de casa para olvidar las llaves de tu casa
Salir de casa para soñar
Salir de casa e imaginar
Que el día llegó a su fin
Que el día no va a volver
A ser el mismo
No me voy a rendir más
No te voy a entregar más

Voy a vivir
Salir de casa en días nada convencionales
Dejar la cama desordenada
Y los cigarrillos apagados
Y el humo disolviéndose
Y la brasa llorando
Recuerdo tus ojos
El recuerdo si lo sintiera
Las puertas golpeadas, ventana rota

Dos llantos gritos
Dejar de
Salir de casa
Ya no quiero más no
Quiero no
Quiero no
No quiero no

Escrita por: Luis Gustavo Cordeiro