Isabella, Pt. II
Nunca quis invadir seu espaço
Eu só queria te ter por perto
Morar dentro do seu abraço
Fazer de nós dois um céu aberto
Desculpa por soltar sua mão
Pisar nas flores desse seu jardim
Sentir a voz falhar em mais um refrão
Você ainda é um universo em mim
Eu não sei consertar o coração quebrado
Tirar da boca o gosto amargo
Das mentiras sobre o nosso fim
Vou te assistir passar do outro lado
Carregar o peso de estar errado
E ver que você tá bem melhor sem mim
Aqui de longe observando o mar
Acendo um cigarro e assisto o vento soprar
A voz que um dia me jurou que não ia pular
E se jogou no abismo
Pela cidade te assistir passar
Gritar pra me ouvir sem você me notar
Eu implorei, tu não voltou
Reviro as lembranças que criou comigo
Por um tempo, olharam pra mesma direção
Ela nunca lhe deu um nome
Ele nunca lhe trouxe as pétalas
O que pra um era sim e não
Pro outro era um mistério
Eles poderiam andar juntos sobre mesmo trilho
Mas nunca seriam esmagados pelo mesmo trem
Aqui de longe observando o mar
Acendo um cigarro e assisto o vento soprar
A voz que um dia me jurou que não ia pular
E se jogou no abismo
Pela cidade te assistir passar
Gritar pra me ouvir sem você me notar
Eu implorei, tu não voltou
Reviro as lembranças que criou comigo
Isabella, Pt. II
Nunca quise invadir tu espacio
Solo quería tenerte cerca
Vivir dentro de tu abrazo
Hacer de los dos un cielo abierto
Disculpa por soltar tu mano
Pisar las flores de tu jardín
Sentir la voz fallar en otro estribillo
Todavía eres un universo en mí
No sé cómo arreglar un corazón roto
Quitar el sabor amargo de mi boca
De las mentiras sobre nuestro final
Te veré pasar al otro lado
Cargar con el peso de estar equivocado
Y ver que estás mucho mejor sin mí
Aquí desde lejos observando el mar
Enciendo un cigarrillo y veo el viento soplar
La voz que una vez me juró que no saltaría
Y se lanzó al abismo
Viéndote pasar por la ciudad
Gritando para que me escuches sin que me notes
Imploré, no regresaste
Revuelvo los recuerdos que creaste conmigo
Por un tiempo, miraron en la misma dirección
Ella nunca le dio un nombre
Él nunca le trajo las flores
Lo que para uno era sí y no
Para el otro era un misterio
Podrían caminar juntos sobre el mismo riel
Pero nunca serían aplastados por el mismo tren
Aquí desde lejos observando el mar
Enciendo un cigarrillo y veo el viento soplar
La voz que una vez me juró que no saltaría
Y se lanzó al abismo
Viéndote pasar por la ciudad
Gritando para que me escuches sin que me notes
Imploré, no regresaste
Revuelvo los recuerdos que creaste conmigo