Salve! (part. Rotten Gambit)
Um salve pra quem é fora da lei
Dos muros que pintei e as brigas que arranjei
Embriagado de loucura, vida imaculada
Se a vida fosse lucidez do que seria o poeta
Quebrando as leis desde que cheguei nessa vida amarga
Eu tô na pista à mil por hora e nem flecha me pega
E o mundo quis assim, nunca me compreendeu
E marginalizou quem não se submeteu
Se eu invadir o Olimpo eu decapito Zeus
Bebendo o vinho tinto que o ódio entorpeceu
Questiono a minha própria existência
Esse mundo não suporta minha vivência
Essa curva tá saindo da tangencia
Não quero convencer você de nada nessa vida louca
E a partir de amanhã se eu não responder
É que eu desci de tobogã
Um salve pra quem é fora da lei
Andando pelas sombras decaí desse céu
Onde quem questiona é transformado em réu
Virei anjo caído nesse conto cruel
Leis são frágeis projetos, rasgo igual papel
Vivência marginal entre bar e motéis
Entre ruas sombrias, substâncias, stress
Destruindo doutrina entre falsos fiéis
Cartaz de procurado, banheiro de bordéis
Questiono a minha própria existência
Esse mundo não suporta minha vivência
Essa curva tá saindo da tangencia
Não quero convencer você de nada nessa vida louca
E a partir de amanhã se eu não responder
É que eu desci de tobogã
Questiono a minha própria existência
Esse mundo não suporta minha vivência
Questiono a minha própria existência
Esse mundo não merece a minha vivência
Questiono a minha própria existência
Esse mundo não suporta minha vivência
Essa curva tá saindo da tangencia
Não quero convencer você de nada nessa vida louca
E a partir de amanhã se eu não responder
É que eu desci de tobogã
¡Saludo! (parte con Rotten Gambit)
Un saludo para aquellos que están fuera de la ley
De los muros que pinté y las peleas en las que me metí
Embriagado de locura, vida impecable
Si la vida fuera lucidez, ¿qué sería el poeta?
Rompiendo las leyes desde que llegué a esta vida amarga
Estoy en la pista a mil por hora y ni una flecha me alcanza
Y así quiso el mundo, nunca me comprendió
Y marginó a quien no se sometió
Si invado el Olimpo, decapito a Zeus
Bebiendo el vino tinto que el odio entorpeció
Cuestiono mi propia existencia
Este mundo no soporta mi vivencia
Esta curva se está saliendo de la tangencia
No quiero convencerte de nada en esta vida loca
Y a partir de mañana si no respondo
Es que bajé en tobogán
Un saludo para aquellos que están fuera de la ley
Caminando por las sombras, caí de este cielo
Donde quien cuestiona es convertido en reo
Me convertí en ángel caído en este cuento cruel
Las leyes son frágiles proyectos, las rompo como papel
Viviendo al margen entre bares y moteles
Entre calles sombrías, sustancias, estrés
Destruyendo doctrinas entre falsos fieles
Cartel de buscado, baño de burdeles
Cuestiono mi propia existencia
Este mundo no soporta mi vivencia
Esta curva se está saliendo de la tangencia
No quiero convencerte de nada en esta vida loca
Y a partir de mañana si no respondo
Es que bajé en tobogán
Cuestiono mi propia existencia
Este mundo no soporta mi vivencia
Cuestiono mi propia existencia
Este mundo no merece mi vivencia
Cuestiono mi propia existencia
Este mundo no soporta mi vivencia
Esta curva se está saliendo de la tangencia
No quiero convencerte de nada en esta vida loca
Y a partir de mañana si no respondo
Es que bajé en tobogán
Escrita por: Adrian Brito / Rotten Gambit