A Palavra
Do que vale a palavra se não há pra onde ir
Viver a decadência sem motivos pra sorrir
Minha visão inebriada faz perder os sentidos
Essa incoerência só nos faz destruir
A velha busca pelo que está perdido
Vivendo a renúncia de um desejo proibido
Já não há mais caminho
Continuo sozinho
Então posso me acomodar
Esperar meu destino
Tal sentimento é pra sempre, contínuo
Quando o dia é longo e não parece acabar
Lhe faço companhia se o desejo não cessar
Talvez encontre uma maneira de não me entregar
Nada me é sensível, tudo irá acabar
Procuro achar forças pra manter-me aqui
Pois tudo o que quero deixou de existir
Nem sequer pensei escolher uma forma
Uma forma pra sobreviver
Sonhos, dinheiro, prazer …
Nunca vou saber
Amores, desejo, poder …
Nunca poderei ter
Sonhos, dinheiro, prazer …
Nunca vou saber
Amores, desejo, poder …
Nunca poderei ter
La Palabra
¿De qué sirve la palabra si no hay a dónde ir
Viviendo la decadencia sin motivos para sonreír
Mi visión embriagada hace perder los sentidos
Esta incoherencia solo nos hace destruir
La vieja búsqueda de lo que está perdido
Viviendo la renuncia de un deseo prohibido
Ya no hay más camino
Sigo solo
Así que puedo acomodarme
Esperar mi destino
Este sentimiento es para siempre, continuo
Cuando el día es largo y no parece terminar
Te hago compañía si el deseo no cesa
Tal vez encuentre una manera de no rendirme
Nada me afecta, todo terminará
Busco fuerzas para mantenerme aquí
Porque todo lo que quiero dejó de existir
Ni siquiera pensé en elegir una forma
Una forma de sobrevivir
Sueños, dinero, placer...
Nunca sabré
Amores, deseo, poder...
Nunca podré tener
Sueños, dinero, placer...
Nunca sabré
Amores, deseo, poder...
Nunca podré tener