395px

El Canto De Quien No Canta

Alma & Lua

O Canto De Quem Não Canta

Eu nunca falei sobre isso
Meu planos mudaram
E fazem muito barulho na minha cabeça
Um trem que parte, um apito
vejo passar as cidades
Meu rastro na estrada já virou poeira

Se já não sou mais um menino
Meus cabelos não mentes
Preciso então seguir em frente
Meter o pé nessa estrada
Sem choro na despedida
Tenho um jeito novo de enxergar a vida

Que que o meu canto seja, oh, Deus
A canção de quem não canta
Quero que o meu braço seja o Seu
Quero ouvir a Sua voz: - Valeu
Quero minha voz gritando o nó
Que oprimidos guardam na garganta
Quero ser o bálsamo na dor
Das feridas do que planta a mudança

Põe teu rosto pra fora da janela
Sente o vento moldar o teu rosto
Vê que a liberdade não tem preço
Aproveite enquanto é moço
Agora eu tenho que ir embora
O meu destino é mudar o mundo
Eu já nem me lembro como eu era
Pois tudo é novo a cada segundo

Ei! "Rapaz latino americano"
Aquele canto tanto abriu a nossa carne
De fato ficou fácil, agora a gente entende
"Tudo muda" quando o novo
Em nossa porta bate

Você se lembra?
A gente lembra
"I wanna hold your hand"
Meu canto é a voz do que não a tem
Who can stop my dream?!
S'é justo cantar assim

El Canto De Quien No Canta

Nunca hablé de esto
Mis planes cambiaron
Y hacen mucho ruido en mi cabeza
Un tren que parte, un silbido
Veo pasar las ciudades
Mi rastro en el camino ya se convirtió en polvo

Si ya no soy un niño
Mis cabellos no mienten
Necesito entonces seguir adelante
Meter el pie en este camino
Sin llanto en la despedida
Tengo una nueva forma de ver la vida

Que mi canto sea, oh, Dios
La canción de quien no canta
Quiero que mi brazo sea el Tuyo
Quiero escuchar Tu voz: - Gracias
Quiero que mi voz grite el nudo
Que oprimidos guardan en la garganta
Quiero ser el bálsamo en el dolor
De las heridas de quien siembra el cambio

Asoma tu rostro por la ventana
Siente el viento moldear tu rostro
Ve que la libertad no tiene precio
Aprovecha mientras eres joven
Ahora debo irme
Mi destino es cambiar el mundo
Ya ni siquiera recuerdo cómo era
Pues todo es nuevo en cada segundo

¡Oye!

Escrita por: Arlindo Bueno Filho / Paulinho Alma