Que vou fazer, que vou falar
Se meu céu escurecer, um pranto vai rolar
Se és meu caminho, vale a pena a viagem
Quando é forte o amor, o desejo é selvagem

Pra que correr, vou me entregar
Toda história tem que ter, um herói para prosar
Me render aos teus braços, não vejo covardia
Desta guerra eu confesso, me faltou valentia
E assim, estou lhe devolvendo

Ai meu amor
Pouco a pouco morrendo
Recomeçar é a palavra mais certa
Tentar de novo, e cumprir as promessas

Você pra mim, é o azul que consigo
Minha paz, minha paz, minha paz

Composição: Adalto Magalha / Almir Guineto