395px

Hechos Consumados

Amálgama

Fatos Consumados

Eu não tenho alívio, eu não quero afeto
Eu não tenho fôlego, pra mais versos
O que me afaga, o que me afeta
Eu sempre me afogo nos regressos

O pulso à flor da pele
Meus olhos entram em contradição
No creio no que vejo
Em morte, em vida em ressurreição

Não me faça perder a calma
Por tantos fatos consumados
Não me faça cair em ciladas
Tua boca e tua mente envenenada

Não me faça perder a razão
Eu procuro uma solução
Eu te devolvo o meu delírio
Não aceito nenhuma condição

Eu já não te quero, eu já não te sinto
Acolhe o teu abraço, desejo e instinto
Eu já tentei cair, eu já tentei pular
Eu tentei juntar as peças para te mostrar.

Hechos Consumados

No encuentro alivio, no quiero afecto
No tengo aliento para más versos
Lo que me reconforta, lo que me afecta
Siempre me ahogo en los regresos

El pulso acelerado
Mis ojos entran en contradicción
No creo en lo que veo
En muerte, en vida, en resurrección

No me hagas perder la calma
Por tantos hechos consumados
No caigas en trampas
Tu boca y tu mente envenenada

No me hagas perder la razón
Busco una solución
Te devuelvo mi delirio
No acepto ninguna condición

Ya no te quiero, ya no te siento
Acepta tu abrazo, deseo e instinto
He intentado caer, he intentado saltar
He intentado juntar las piezas para mostrarte.

Escrita por: Marcus Vinícius Morais