Imaginar Além
Imaginar Além, do que os olhos podem ver
Esqueça o que parece ter
E contemplar o que, se fez
E tudo o que parece ser
Já se foi
Se eu já não entendo
Não venha me culpar
São coisas que eu não lembro
E eu não quero nem tentar
Me condenar, por que?
Se não fui eu, que errei
Por tudo que me fez perder
E Controlar os passos
Que desperdicei
Ti perdoar do que já fez
Se tudo o que me importa
Não pertencem a você
Se eu já não entendo
Não venha me culpar
São coisas que eu não lembro
E eu não quero nem tentar
A sua gratidão, não me comove mais
E tudo o que me fez dizer
Não vai me fazer, voltar atrás
Se eu já não entendo
Não venha me culpar
São coisas que eu não lembro
E eu não quero nem tentar
Más allá de la imaginación
Más allá de la imaginación, de lo que los ojos pueden ver
Olvídate de lo que parece ser
Y contemplar lo que se hizo
Y todo lo que parece ser
Ya se fue
Si ya no entiendo
No vengas a culparme
Son cosas que no recuerdo
Y no quiero ni intentar
Condenarme, ¿por qué?
Si no fui yo quien erró
Por todo lo que me hizo perder
Y controlar los pasos
Que desperdicié
Perdonarte por lo que ya hiciste
Si todo lo que me importa
No pertenece a ti
Si ya no entiendo
No vengas a culparme
Son cosas que no recuerdo
Y no quiero ni intentar
Tu gratitud, ya no me conmueve
Y todo lo que me hizo decir
No me hará retroceder
Si ya no entiendo
No vengas a culparme
Son cosas que no recuerdo
Y no quiero ni intentar