Eu Não Sei (part. Supercombo)
(Amanhã talvez eu desista do nada)
Quem me viu, quem me vê vai dizer que nunca doeu
Depois de tantos anos, nunca entendeu
Escondo dores pra não precisar sentir
Sou assim
(Sou assim)
Já cansei de tentar superar o que eu passei
Foda-se tudo, só se vive uma vez
Quando é que eu posso parar de fingir?
Diz pra mim
Era uma vez um espelho quebrado
Mil reflexos de um olhar
Janela aberta e a sombra entrando
Como faz pra iluminar?
Que eu não sei (eu não sei, não, eu não)
Quem te viu, quem te vê vai dizer que nunca sofreu
Quem esteve noite nunca amanheceu
Fim do poço sempre tem um trampolim
Diz pra mim
Já cansei de tentar colocar pingo nos is
É cada tombo que machuca o nariz
Fim do poço sempre tem um trampolim
Diz pra mim
(Amanhã talvez eu desista do nada)
Era uma vez um espelho quebrado
Mil reflexos de um olhar
A janela aberta e a sombra entrando
Como faz pra iluminar?
Eu não sei (eu não sei, não, eu não, eu não)
Eu não sei (eu não sei, não, eu não, eu não)
Como voltar pra mim
(Às vezes sonho vira pesadelo)
Às vezes sonho vira pesadelo
Às vezes sonho vira pesadelo
Amanhã talvez eu desista do nada
O mundo nem vai se importar
Não consigo entender o motivo
E não quero mais tentar
Porque eu não sei (eu não sei, não, eu não, eu não)
Eu não sei (eu não sei, não, eu não, eu não)
Porque eu não sei (eu não sei, não, eu não, eu não)
Eu não sei (eu não sei, não, eu não, eu não)
(Eu não sei, não)
Amanhã talvez eu te conte uma história
Yo no sé (part. Supercombo)
(Mañana tal vez renuncie a la nada)
Quien me vio, quien me ve dirá que nunca dolió
Después de tantos años, nunca entendió
Escondo dolores para no tener que sentir
Así soy
(Así soy)
Ya me cansé de intentar superar lo que pasé
Que le den a todo, solo se vive una vez
¿Cuándo puedo dejar de fingir?
Dime
Había una vez un espejo roto
Mil reflejos de una mirada
Ventana abierta y la sombra entrando
¿Cómo se hace para iluminar?
Que yo no sé (yo no sé, no, yo no)
Quien te vio, quien te ve dirá que nunca sufrió
Quien estuvo en la noche nunca amaneció
El fondo del pozo siempre tiene un trampolín
Dime
Ya me cansé de intentar poner los puntos sobre las íes
Es cada caída que lastima la nariz
El fondo del pozo siempre tiene un trampolín
Dime
(Mañana tal vez renuncie a la nada)
Había una vez un espejo roto
Mil reflejos de una mirada
La ventana abierta y la sombra entrando
¿Cómo se hace para iluminar?
Yo no sé (yo no sé, no, yo no, yo no)
Yo no sé (yo no sé, no, yo no, yo no)
¿Cómo volver a mí?
(A veces el sueño se convierte en pesadilla)
A veces el sueño se convierte en pesadilla
A veces el sueño se convierte en pesadilla
Mañana tal vez renuncie a la nada
El mundo ni siquiera se va a importar
No logro entender el motivo
Y no quiero intentarlo más
Porque yo no sé (yo no sé, no, yo no, yo no)
Yo no sé (yo no sé, no, yo no, yo no)
Porque yo no sé (yo no sé, no, yo no, yo no)
Yo no sé (yo no sé, no, yo no, yo no)
(Yo no sé, no)
Mañana tal vez te cuente una historia
Escrita por: Ananda Morais / Andre Dea / Carol Navarro / PAULO VAZ / LEO RAMOS / Tom Morais