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Marcha de los Marineros

Ângelo Máximo

Marcha Dos Marinheiros

Olhando o verde azul do mar
Vejo a tristeza, flutuar
As ondas cantam a canção
Que entristece e faz chorar

Meu pensamento, liberdade
Uma gaivota, a voar
E muito longe, longe, perto
Eu vejo o céu beijar o mar

O vento a passar
A noite não tarda a chegar
Lembrança vem, pra me torturar
Saudade vem, pra não mais voltar

Meu coração já se partiu
Felicidade, já sumiu
Meu sonho lindo, naufragou
Eu me perdi, vagando, estou

Eu vou sangrando a escuridão
Meu barco corre, solidão
Olhando o céu, posso encontrar
A estrela que fugiu do mar

Meus olhos me fazem chorar
Sinto no rosto o pranto frio, a deslizar
Sou marinheiro solitário
Qualquer porto é o meu lugar

Sem destino, eu sou
Sem destino, eu vou
Aventuras, procurar

Marinheiro, eu sou
Marinheiro, eu vou
Navegando, sem parar

Sem destino, eu sou
Sem destino, eu vou
Aventuras, procurar

Marinheiro, eu sou
Marinheiro, eu vou
Navegando, sem parar

Marcha de los Marineros

Mirando el verde azul del mar
Veo la tristeza flotar
Las olas cantan la canción
que entristece y te hace llorar

mi libertad de pensamiento
Una gaviota, volando
Y lejos, lejos, cerca
Veo el cielo besar el mar

el viento que pasa
La noche no tarda en llegar
Vienen los recuerdos, a torturarme
Llega el anhelo, de no volver

mi corazón ya se ha roto
la felicidad se ha ido
Mi hermoso sueño, naufragado
Me perdí, vagando, estoy

sangraré la oscuridad
Mi barco corre, soledad
Mirando al cielo, puedo encontrar
La estrella que huyó del mar

mis ojos me hacen llorar
Siento las lágrimas frías en mi rostro, deslizándose
soy un marinero solitario
Cualquier puerto es mi lugar

Sin destino, soy
Sin destino, voy
aventuras, buscar

marinero, soy
marinero, lo haré
Navegando sin parar

Sin destino, soy
Sin destino, voy
aventuras, buscar

marinero, soy
marinero, lo haré
Navegando sin parar

Escrita por: Alcymar Monteiro / Américo Jacomino