Aleluie-me, baby, aleluie-me, baby
Aleluie-me, baby, aleluie-me, baby

Desamarra meu corpo, desabotoa minha blusa
Me cubra de beijos, me chama de pura
Sou tua divindade promíscua e consagrada
Na tua serpente, vou ser santificada

Deite-se, ajeite-se
Deleite ao meu corpo
Deite-se, enfeite-se
Caia de joelhos e aleluie-me, baby

Receba na tua pele as marcas do que sinto
Por dentro das palavras, o instante e o instinto
Não somos uma química, mas aquela coisa física
Somos um verso livre e não essa rima cínica

Composição: Luiz Guilherme / Paulinho Moska