Infinito Labirinto
Nem tão longe então será o infinito
E o mais belo já não é o mais bonito
Tudo passa tudo fica sem sentido
E o que foi não voltará
Será que um dia eu vou entender
O seu mundo sempre tão inconcebível
Minhas noites já não tem mais horizontes
E por que você sorri?
Eu entrei num labirinto sem saída
O encontro transformou-se em despedida
Quando o ódio se transforma em poesia
Nada tenho a dizer
E então você diz que se arrependeu
Por querer de volta o que nunca foi seu
Também já perdi tudo o que era meu
Mais nada é de ninguém
Laberinto Infinito
No tan lejos entonces será el infinito
Y lo más bello ya no es lo más bonito
Todo pasa todo queda sin sentido
Y lo que fue no volverá
¿Será que algún día entenderé
Tu mundo siempre tan incomprensible?
Mis noches ya no tienen horizontes
¿Y por qué sonríes?
Entré en un laberinto sin salida
El encuentro se convirtió en despedida
Cuando el odio se convierte en poesía
Nada tengo que decir
Y entonces dices que te arrepientes
Por querer de vuelta lo que nunca fue tuyo
También he perdido todo lo que era mío
Pero nada es de nadie
Escrita por: Binho Ramos / Daniel Gonçalves / Jefferson Beakman / Nelson Ventura