O Nó
Os retratos na parede, na sala-de-estar
São parte de um passado, que eu quero apagar
Não existe cura,
Em nenhum lugar
Somente os sonhos
É que podem me salvar
Esquecer o passado é ilusão
(não vou viver em vão)
Existem tantas formas de aprender
(a viver)
Sem você
Aqui
Eu sei
Que nada do que eu diga
Vai trazer você pra mim
Também
Mais nada justifica
Porque ser sempre assim?
Preciso esquecer
Tentar me subornar
A ponto de viver
Sem precisar lembrar
Esqueça tudo o que passou
E só guarde o que sobrou
Entenda, o que eu fiz pra ti
E não esqueça de nós dois
E nem tente apagar
As marcas que você deixou
Eu sei
Que nada do que eu diga
Vai trazer você pra mim
Também
Mais nada justifica
Porque ser sempre assim?
Sin Nada
Los cuadros en la pared, en la sala de estar
Son parte de un pasado que quiero borrar
No hay cura,
En ningún lugar
Solo los sueños
Pueden salvarme
Olvidar el pasado es una ilusión
(no viviré en vano)
Hay tantas formas de aprender
(a vivir)
Sin ti
Aquí
Sé
Que nada de lo que diga
Te traerá de vuelta a mí
Tampoco
Nada justifica
¿Por qué siempre ser así?
Necesito olvidar
Intentar sobornarme
Hasta el punto de vivir
Sin necesidad de recordar
Olvida todo lo que pasó
Y solo guarda lo que quedó
Entiende lo que hice por ti
Y no olvides a los dos
Y no intentes borrar
Las marcas que dejaste
Sé
Que nada de lo que diga
Te traerá de vuelta a mí
Tampoco
Nada justifica
¿Por qué siempre ser así?
Escrita por: Rodolfo Cardoso Batista