Bem Me Quer
Ergam as suas taças, eu vou derramar meu coração
Dos seus lábios escorre o veneno que me pôs no chão
Pra alguém que não tem fé, você se ajoelha demais
Pra alguém que não me quer, você tá me olhando demais
E eu caio ao seus pés, aos pés da sua cama
Me prende me chama, mostra que me ama
Eu me perco em você, não me deixe aqui
Paralelo ao chão, bem me queira, bem me queira!
Ergam as suas taças, eu vou derramar meu coração
Te dou dois segundos para me dizer se vem ou não
Dentro das minhas veias corre um mar de amor, vem se afogar
Marco a fogo no meu corpo e se você se recusar a ver, meu corpo vai te dizer
Bem me quer ou mal me quer
Não vou atrás de outra mulher
Eu não tenho forças pra dizer
Ou tempo pra te convencer
Que eu sou quem vai
Te tirar desse mundo.
Ai, meu Deus, que profundo
Ergam as suas taças, eu vou derramar meu coração
Te dou dois segundos para me dizer se vem ou não
Dentro das minhas veias corre um mar de amor, vem se afogar
Marco a fogo no meu corpo e se você se recusar a ver, meu corpo vai te dizer
Bien Me Quiere
Levanten sus copas, voy a derramar mi corazón
De tus labios cae el veneno que me derribó
Para alguien sin fe, te arrodillas demasiado
Para alguien que no me quiere, me estás mirando demasiado
Y caigo a tus pies, a los pies de tu cama
Me atrapas, me llamas, muestras que me amas
Me pierdo en ti, no me dejes aquí
Paralelo al suelo, bien me quieres, bien me quieres
Levanten sus copas, voy a derramar mi corazón
Te doy dos segundos para decirme si vienes o no
Dentro de mis venas corre un mar de amor, ven a ahogarte
Marqué a fuego en mi cuerpo y si te niegas a ver, mi cuerpo te lo dirá
Bien me quiere o mal me quiere
No buscaré a otra mujer
No tengo fuerzas para decirlo
Ni tiempo para convencerte
Que soy quien va
A sacarte de este mundo
Ay, Dios mío, qué profundo
Levanten sus copas, voy a derramar mi corazón
Te doy dos segundos para decirme si vienes o no
Dentro de mis venas corre un mar de amor, ven a ahogarte
Marqué a fuego en mi cuerpo y si te niegas a ver, mi cuerpo te lo dirá
Escrita por: Múcio Botelho