Boçais
Quanto ódio, quanto raiva
No que me transformei, então saia
Fique longe, não perturbe
Não tenha pena de mim, não se ilude
Não há nada o que possa fazer
Sou um tolo, não tenho nada a perder
Eu já cansei, dessa podridão
Você quer me julgar, e quer meu perdão?
Sorriso triste, felicidade agonizante
Palavras chulas, sociedade repugnante
Estou vivo por fora, e morto por dentro
Tanta falsidade, revelada com o passar do tempo
Somos reflexo da incoerência do mal
Regidos pela inteligência artificial?
Trocando farpas, inconsistentes verbetes
Um bando de boçais vivendo dentro das redes
Boçais
Cuánto odio, cuánta rabia
En lo que me he convertido, así que sal
Mantente lejos, no molestes
No tengas lástima de mí, no te ilusiones
No hay nada que pueda hacer
Soy un tonto, no tengo nada que perder
Ya me cansé, de esta podredumbre
¿Quieres juzgarme y quieres mi perdón?
Sonrisa triste, felicidad agonizante
Palabras vulgares, sociedad repugnante
Estoy vivo por fuera, y muerto por dentro
Tanta falsedad, revelada con el pasar del tiempo
Somos reflejo de la incoherencia del mal
¿Regidos por la inteligencia artificial?
Intercambiando pullas, verbos inconsistentes
Un montón de boçais viviendo dentro de las redes
Escrita por: Bragança / Orides