Samba-Enredo 1988 - Sou Negro, do Egito À Liberdade

Vem amor contar agora
Os cem anos da libertação
A história e a arte dos negros escravos
Que viveram em grande aflição
E mesmo lá no fundo das províncias do Sudão
Foram o braço forte da nação

Eu sou negro
E hoje enfrento a realidade
E abraçado à Beija-Flor, meu amor
Reclamo a verdadeira liberdade (já raiou)

Raiou o Sol, sumiu
E veio a Lua
Eu sou negro, fui escravo
E a vida continua

Liberdade raiou
Mas a igualdade não (não, não, não)
Resgatando a cultura
O grande negro revestiu-se de emoção

(Ih! A Mãe Negra!)
Oh, Mãe Negra faz a festa
O povão se manifesta
Cantando para o mundo inteiro ouvir
Se faz presente a força de uma raça
Que pisa forte na Sapucaí

Dunga Tara Sinherê
Êre rê rê rê
Êre ré rê rê

Samba-Enredo 1988 - Soy negro, de Egipto a la libertad

Ven amor dime ahora
Los cien años de la liberación
La historia y el arte de los esclavos negros
que vivió en gran aflicción
E incluso en el fondo de las provincias de Sudán
Eran el brazo fuerte de la nación

soy negro
Y hoy me enfrento a la realidad
Y abrazando a la Beija-Flor, mi amor
Reivindico la verdadera libertad (ya amaneció)

El sol salió, desapareció
y la luna vino
Soy negro, fui un esclavo
Y la vida sigue

la libertad ha amanecido
Pero igualdad no (no, no, no)
rescatando la cultura
El negro grande se vistió de emoción

(¡Ay, la Madre Negra!)
Oh, Black Mother hace la fiesta
El pueblo se manifiesta
Cantando para que todo el mundo escuche
La fuerza de una raza está presente
Quien pisa duro en Sapucaí

Dunga Tara Sinherê
Ere rê rê
Ere re re re re

Composição: