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Llamé a Zefinha

Beto de Jaqueira

Chamei Zefinha

Chamei zefinha pra tomar uma cerveja
Cheguei num bar tinha de tudo pra vender
O budegueiro tava muito alterado
Porque estava embriagado, não queria me atender

Sair dali fui beber em outro bar
Chegando lá me sentei logo na mesa
Chega o garçom com uma roupa diferente
Com um tubo de aguardente
E colocou na minha mesa

Tire essa danada
Que eu não posso beber
Quando eu bebo aguardente
Eu vejo o mundo escurecer
Tire essa danada
Que eu não posso beber
Quando eu bebo aguardente
Eu vejo o mundo escurecer


Traga dois copo
E uma cerveja bem gelada
Meu camarada eu vou bebendo direitinho
Tomo cerveja pra esquecer do passado
Se eu tomar aguardente, eu vou ficar embriagado

Tire essa danada
Que eu não posso beber
Quando eu bebo aguardente
Eu vejo o mundo escurecer
Tire essa danada
Que eu não posso beber
Quando eu bebo aguardente
Eu vejo o mundo escurecer

Llamé a Zefinha

Llamé a Zefinha para tomar una cerveza
Llegué a un bar donde tenían de todo para vender
El dueño estaba muy alterado
Porque estaba ebrio, no quería atenderme

Salí de allí y fui a beber a otro bar
Al llegar, me senté enseguida en la mesa
Llega el mesero con un traje diferente
Con una botella de aguardiente
Y la puso en mi mesa

Quita esa maldita
Que no puedo beber
Cuando tomo aguardiente
Veo el mundo oscurecer
Quita esa maldita
Que no puedo beber
Cuando tomo aguardiente
Veo el mundo oscurecer

Trae dos vasos
Y una cerveza bien fría
Mi amigo, voy bebiendo con cuidado
Tomo cerveza para olvidar el pasado
Si tomo aguardiente, me embriagaré

Quita esa maldita
Que no puedo beber
Cuando tomo aguardiente
Veo el mundo oscurecer
Quita esa maldita
Que no puedo beber
Cuando tomo aguardiente
Veo el mundo oscurecer

Escrita por: Beto De Jaqueira