Ópera Mansa
Não quero mais clichê, nem canção de amor
Pra onde o vento soprar, é pra lá que eu vou
Nem véu nem Buquê, eu nem sei quem sou!
Quando eu acordar me digam onde estou
Em uma ópera mansa
De estilo marginal
Em um ponto de encontro
Comprando o meu jornal
E sem ninguém por perto eu ando devagar
E nem me importo com a chuva que cai
Eu vou sair daqui, eu vou pra outro lugar
Seguir outra direção
Deixar o sol me guiar
Pra onde o vento sopre a meu favor
Desisto do azul porque o cinza me faz ver
Corro contra a luz pra ver o que pode acontecer
E se eu pulo do prédio mais alto que eu encontrar
É só pra descobrir se eu posso ou não voar
Olhando pra lua tentando me achar
Em um filme de guerra
Lá dos tempos de paz
Em uma música lenta
Com um solo no final...
E sem ninguém por perto eu ando devagar
E nem me importo com a chuva que cai
Eu vou sair daqui, eu vou pra outro lugar
Seguir outra direção
Deixar o sol me guiar
Pra onde o vento sopre a meu favor
Ópera Mansa
No quiero más cliché, ni canción de amor
Hacia donde sople el viento, ahí es donde voy
Ni velo ni ramo, ¡ni siquiera sé quién soy!
Cuando despierte, díganme dónde estoy
En una ópera suave
De estilo marginal
En un punto de encuentro
Comprando mi periódico
Y sin nadie cerca, camino despacio
Y no me importa la lluvia que cae
Voy a salir de aquí, voy a otro lugar
Seguir otra dirección
Dejar que el sol me guíe
Hacia donde el viento sople a mi favor
Renuncio al azul porque el gris me hace ver
Corro contra la luz para ver qué puede pasar
Y si salto del edificio más alto que encuentre
Es solo para descubrir si puedo volar o no
Mirando a la luna intentando encontrarme
En una película de guerra
De los tiempos de paz
En una música lenta
Con un solo al final...
Y sin nadie cerca, camino despacio
Y no me importa la lluvia que cae
Voy a salir de aquí, voy a otro lugar
Seguir otra dirección
Dejar que el sol me guíe
Hacia donde el viento sople a mi favor