Claustro (Fobia)
Me dê um minuto pra eu enlouquecer
E aí, então, eu volto a restabelecer
A sanidade que havia em mim, há tanto tempo inerte
Tranquei dentro de mim, minha loucura e você
Uma prisão de carne e osso pra te envolver
Quantas unhas você quebrou ao tentar rasgar a minha pele?
Te tranco aqui dentro de mim
Te ver assim
Perdida e assustada feito uma criança
Me faz sorrir
Você sabe, enfim, o que é viver
Com claustrofobia, medo e insegurança
As paredes do meu corpo se fecham ao seu redor
Você vai se sentindo cada vez mais só
Se entregar a essa tortura mortal é só o que você pensa
Você teme que isso tudo possa ficar pior
Vendo a sua liberdade reduzida a pó
Claustrofobia, medo e insegurança: Que cruel sentença
E pouco a pouco uma luz se revela
Eu vejo um mundo que há tempos me espera
E as coisas voltam pro lugar
Pelo menos pra mim!
Claustro (Fobia)
Dame un minuto para enloquecer
Y luego, regreso a recuperar
La cordura que yacía en mí, tanto tiempo inerte
Encerré dentro de mí, mi locura y tú
Una prisión de carne y hueso para envolverte
¿Cuántas uñas rompiste al intentar rasgar mi piel?
Te encierro aquí dentro de mí
Verte así
Perdida y asustada como una niña
Me hace sonreír
Sabes, al fin, lo que es vivir
Con claustrofobia, miedo e inseguridad
Las paredes de mi cuerpo se cierran a tu alrededor
Te sientes cada vez más sola
Entregarte a esta tortura mortal es todo en lo que piensas
Temes que todo esto pueda empeorar
Viendo tu libertad reducida a nada
Claustrofobia, miedo e inseguridad: ¡Qué cruel sentencia!
Y poco a poco una luz se revela
Veo un mundo que hace tiempo me espera
Y las cosas vuelven a su lugar
¡Al menos para mí!
Escrita por: Bruno Stevan