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Confesiones de un Vaquero

Calango Aceso

Confissões De Um Vaqueiro

Quando eu partir daqui
E que Deus me perguntar
Me conte a sua vida, eu vou te falar

Minha vida foi num campo
No sertão, no meio do gado
Nunca fui à escola, e vaqueiro fui formado

Corria pelos campos, montando em meu cavalo
Sempre foi meu automóvel
Meu ganha pão, atrás do gado

Correr nas vaquejadas
Sempre foi minha paixão
Derrubar o boi na faixa, para ser um campeão

Dançar o meu forró
Acompanhado com minha amada
Tomar minha caninha, pra ficar mais animado

Reunir-se com os amigos
Pra cantar as emboladas
E falar em poesia, de amor, vida de gado

Se o senhor me perguntar
Se um dia eu fui feliz
Minha vida de vaqueiro
Foi tudo o que eu sempre quis!

Se o senhor me perguntar
Se um dia eu fui feliz
Minha vida de vaqueiro
Foi tudo o que eu sempre quis!

Confesiones de un Vaquero

Cuando me vaya de aquí
Y Dios me pregunte
Cuéntame tu vida, te contaré

Mi vida fue en el campo
En el sertón, entre el ganado
Nunca fui a la escuela, y me formé como vaquero

Corría por los campos, montando en mi caballo
Siempre fue mi automóvil
Mi sustento, detrás del ganado

Correr en las vaquejadas
Siempre fue mi pasión
Derribar al toro en la pista, para ser un campeón

Bailar mi forró
Acompañado de mi amada
Tomar mi cañita, para animarme más

Reunirme con los amigos
Para cantar las emboladas
Y hablar en poesía, de amor, vida de ganado

Si el señor me pregunta
Si algún día fui feliz
Mi vida de vaquero
Fue todo lo que siempre quise

Si el señor me pregunta
Si algún día fui feliz
Mi vida de vaquero
Fue todo lo que siempre quise

Escrita por: Rita de Cássia Oliveira dos Reis (Rita de Cássia)