395px

Azulou

Boi Caprichoso

Azulou

Não, não deixo, não
Não deixo, não
Não deixo, não
Não deixo, não
Encardir teu coração

Não, não deixo, não
Não deixo, não
Não deixo, não
Não deixo, não
Vou banhar de anil a tua alma

Azulou!
Toda terra
Azulou!
Teu terreiro
Azulou o mundo inteiro
Azulou teu coração
Azulou minha nação

Vou pintar de azul a tua casa
Botar hortênsias na janela
Vou plantar rosas azuis
Pra alegrar teu jardim

Vou recortar estrelas de papel
Pra enfeitar o teu chapéu
Vem pra rua, vem brincar
Na sabedoria popular

Baracundêra laiá
Caprichoso na arena
É raça, é garra
É campeão

Vai ferver esse chão
Vem amar esse boi
Caprichoso
Azul, azul

Azulou

No, no dejo, no
No dejo, no
No dejo, no
No dejo, no
Ennegrecer tu corazón

No, no dejo, no
No dejo, no
No dejo, no
No dejo, no
Voy a bañar de azul tu alma

¡Se volvió azul!
Toda la tierra
¡Se volvió azul!
Tu patio
Se volvió azul el mundo entero
Se volvió azul tu corazón
Se volvió azul mi nación

Voy a pintar de azul tu casa
Poner hortensias en la ventana
Voy a plantar rosas azules
Para alegrar tu jardín

Voy a recortar estrellas de papel
Para adornar tu sombrero
Ven a la calle, ven a jugar
En la sabiduría popular

Baracundêra laiá
Caprichoso en la arena
Es raza, es garra
Es campeón

Va a hervir este suelo
Ven a amar a este toro
Caprichoso
Azul, azul

Escrita por: Ronaldo Barbosa / Simão Assayag