Azulou
Não, não deixo, não
Não deixo, não
Não deixo, não
Não deixo, não
Encardir teu coração
Não, não deixo, não
Não deixo, não
Não deixo, não
Não deixo, não
Vou banhar de anil a tua alma
Azulou!
Toda terra
Azulou!
Teu terreiro
Azulou o mundo inteiro
Azulou teu coração
Azulou minha nação
Vou pintar de azul a tua casa
Botar hortênsias na janela
Vou plantar rosas azuis
Pra alegrar teu jardim
Vou recortar estrelas de papel
Pra enfeitar o teu chapéu
Vem pra rua, vem brincar
Na sabedoria popular
Baracundêra laiá
Caprichoso na arena
É raça, é garra
É campeão
Vai ferver esse chão
Vem amar esse boi
Caprichoso
Azul, azul
Azulou
No, no dejo, no
No dejo, no
No dejo, no
No dejo, no
Ennegrecer tu corazón
No, no dejo, no
No dejo, no
No dejo, no
No dejo, no
Voy a bañar de azul tu alma
¡Se volvió azul!
Toda la tierra
¡Se volvió azul!
Tu patio
Se volvió azul el mundo entero
Se volvió azul tu corazón
Se volvió azul mi nación
Voy a pintar de azul tu casa
Poner hortensias en la ventana
Voy a plantar rosas azules
Para alegrar tu jardín
Voy a recortar estrellas de papel
Para adornar tu sombrero
Ven a la calle, ven a jugar
En la sabiduría popular
Baracundêra laiá
Caprichoso en la arena
Es raza, es garra
Es campeón
Va a hervir este suelo
Ven a amar a este toro
Caprichoso
Azul, azul