Maldita Pedra
Era sexta feira, trabalhei semana inteira
Fui tomar uma cerveja no boteco do seu João.
Conversa vai,as horas passam conversa vem
Lembrando tempo de infância de jogar pedra no trem,
Lá pelas altas, da madrugada, minha mulher foi
Me busca muito preocupada,
Logo percebi, que estava atrasado,
Mais eu sou forte bebo de tudo e não fico mamado
Ela me encontrou, caído no chão, foi numa pedra que eu dei um tropeção
Eu nunca cai, não tava moiado, maldita pedra que me deixou derrubado.
Maldita Piedra
Era viernes, trabajé toda la semana
Fui a tomar una cerveza en el bar de Don João.
La conversación fluye, las horas pasan y la charla continúa
Recordando los tiempos de la infancia de lanzar piedras al tren,
Ya altas horas de la madrugada, mi mujer fue
A buscarme muy preocupada,
Pronto me di cuenta de que estaba retrasado,
Pero soy fuerte, bebo de todo y no me emborracho.
Ella me encontró caído en el suelo, fue en una piedra que tropecé
Nunca me caigo, no estaba mojado, maldita piedra que me dejó derribado.
Escrita por: Antonio C. Freitas / Célio M. Silva