Não Me Censures
Não me censures por que estou bebendo
Não me perguntes por que estou penando
Quero contar a minha mágoa
Nesta canção que canto chorando
Acabo de ver nos braços de outro
Aquela mulher que eu tanto amei
Dizem que homem não chora
Mas eu confesso que não suportei
Uma paixão é doída
E o desprezo maltrata
Hoje me entrego à bebida
E a culpa é somente daquela ingrata
Acabo de ver nos braços de outro
Aquela mulher que eu tanto amei
Dizem que homem não chora
Mas eu confesso que não suportei
Uma paixão é doída
E o desprezo maltrata
Hoje me entrego à bebida
E a culpa é somente daquela ingrata
No me censures
No me censures por estar tomando
No me preguntes por qué estoy sufriendo
Quiero contar mi dolor
En esta canción que canto llorando
Acabo de ver en los brazos de otro
A esa mujer que tanto amé
Dicen que los hombres no lloran
Pero confieso que no lo soporté
Una pasión duele
Y el desprecio lastima
Hoy me entrego a la bebida
Y la culpa es solo de esa ingrata
Acabo de ver en los brazos de otro
A esa mujer que tanto amé
Dicen que los hombres no lloran
Pero confieso que no lo soporté
Una pasión duele
Y el desprecio lastima
Hoy me entrego a la bebida
Y la culpa es solo de esa ingrata
Escrita por: Luiz de Castro e Sebastião Aurélio