Bonecos de Madeira e Algodão
Imagens estranhas, atordoadas, talvez
O meu humor depende de você
E de repente eu penso no que devia ser
E logo passa aquilo que eu deveria fazer
Nos meus acasos e atrasos você pendurou em mim
Fios e barbantes e agora eu fiquei assim
Que amor é esse que me cega sem te ver?
Que dor é essa pra eu tentar te conhecer?
Preso dentro da sua caixa dos prazeres
Eu acabei entrando para a sua coleção
De bonecos de madeira e algodão
Entrou na minha vida sem pedir minha permissão
Eu não acho a saída, você me tem na sua mão
Nos meus trancos e solavancos você disse que sim
Agora tenho fios e barbantes pendurados em mim
Agora eu tenho fios e barbantes pendurados em mim
Que amor é esse que me cega sem te ver?
Que dor é essa pra eu tentar te conhecer?
Preso dentro da sua caixa dos prazeres
Eu acabei entrando para a sua coleção
De bonecos de madeira e algodão
Muñecos de Madera y Algodón
Imágenes extrañas, aturdidas, quizás
Mi humor depende de ti
Y de repente pienso en lo que debería ser
Y luego se va lo que debería hacer
En mis encuentros y retrasos, me colgaste
Con hilos y cuerdas y ahora así me quedé
¿Qué amor es este que me ciega sin verte?
¿Qué dolor es este para intentar conocerte?
Atrapado dentro de tu caja de placeres
Terminé formando parte de tu colección
De muñecos de madera y algodón
Entraste en mi vida sin pedir permiso
No encuentro la salida, me tienes en tus manos
En mis sacudidas y golpes, dijiste que sí
Ahora tengo hilos y cuerdas colgando de mí
Ahora tengo hilos y cuerdas colgando de mí
¿Qué amor es este que me ciega sin verte?
¿Qué dolor es este para intentar conocerte?
Atrapado dentro de tu caja de placeres
Terminé formando parte de tu colección
De muñecos de madera y algodón
Escrita por: Igor Van Der Laan