395px

Milagros...

Claudemir Lima

Milagres...

Milagres...

Pai... Lembrei-me...
E...

Eu te agradeço oh Deus!
E sempre acreditei... Sei!
Que milagres acontecem; existem.
Aconteceu no seio de minha família; comigo.

E foi quando num dia eu caminhava cabisbaixo, muí depressivo e do meu espírito empobrecido.
Ao meu lado um anjo mau me perturbava; de mim ria.
Ria desabando num riso seu, cru, sarcástico; o anjo decaído...

Porque meu viu sendo arremessado para o alto e caindo eu fui abatido ao chão embrutecido no asfalto sujo dum cheiro de óleo diesel vencido. - Ficando por ali desacreditado - Quase morri.

Milagre! Estou aqui ó Senhor meu, oh meu Senhor Deus!
Milagre! Milagres...
Dois corações... Dois corações...

Um de uma prole, e um da outra hoje noiva.
Corações que não iriam resistir a essa vida.
Dito pelos varões de suas vestes brancas
Pela alvorada logo de o findar daquela atribulada noite.
Disseram talvez não... Talvez sim...

Milagres... E o prenúncio cessou e o que ficou foi um silêncio recíproco...
E o que ficou foi um silêncio recíproco...
E o que ficou...

E milagre! Milagre! Milagres...
Milagre que nos veio, milagres existe!
E agora bate coração! Batem os corações!
Estão continuamente batendo e bastante felizes!
Milagre! Milagres...
Deu-os o Deus pelo teu poder!

Creio em milagres... Milagres da vida!
Tanto outro que já soube, tantos mais que eu já vi!
Milagre! Milagres existem!
Por toda raça, entre tantos povos e de toda cor.

Milagres sim, milagres existem!
Agradeço-te por ti em nossas vidas!
Oh meu e Deus meu grandioso!
Agradeço-te por ti em tantas outras vidas!

Fé!
Amém!

Milagros...

Milagros...

Padre... Recordé...
Y...

¡Te agradezco oh Dios!
Siempre creí... ¡Sí!
Que los milagros suceden; existen.
Sucedió en el seno de mi familia; conmigo.

Y fue cuando un día caminaba cabizbajo, muy deprimido y mi espíritu empobrecido.
A mi lado un ángel malvado me perturbaba; se reía de mí.
Se reía desmoronándose en una risa suya, cruda, sarcástica; el ángel caído...

Porque me vio siendo arrojado hacia arriba y al caer fui abatido en el suelo endurecido en el asfalto sucio con olor a diésel vencido. - Quedando allí desacreditado - Casi muero.

¡Milagro! Estoy aquí oh Señor mío, oh mi Señor Dios!
¡Milagro! Milagros...
Dos corazones... Dos corazones...

Uno de una descendencia, y otro de la otra hoy prometida.
Corazones que no resistirían esta vida.
Dicho por los varones de sus vestiduras blancas
Por el amanecer justo al final de esa atribulada noche.
Dijeron tal vez no... Tal vez sí...

Milagros... Y el presagio cesó y lo que quedó fue un silencio recíproco...
Y lo que quedó fue un silencio recíproco...
Y lo que quedó...

¡Y milagro! ¡Milagro! Milagros...
¡Milagro que nos llegó, milagros existen!
¡Y ahora late el corazón! ¡Latidos de los corazones!
¡Están latiendo continuamente y muy felices!
¡Milagro! Milagros...
¡Dios los dio por tu poder!

¡Creo en milagros... Milagros de la vida!
Tantos otros que ya supe, tantos más que ya vi!
¡Milagro! ¡Milagros existen!
¡Por toda raza, entre tantos pueblos y de todo color!

¡Sí, existen milagros, milagros existen!
¡Te agradezco por ti en nuestras vidas!
¡Oh mi Dios grandioso!
¡Te agradezco por ti en tantas otras vidas!

¡Fe!
¡Amén!

Escrita por: Claudemir Lima