Ana, cor de cana que é Joana
Dessa terra do além
Ana, cor de cana que é Joana
Dessa terra do sem-fim
Ana que é convite de sereia
Nessas praias tão azuis

Ana que é estrela tão cadente
Lá do cruzeiro do sul
Vê, canta a palmeira e o sabiá
Ri, mas com vontade de chorar
Veste o corpo em trapos, panos rotos
E olha o sertão que assola o ar

Ana, cor de cana que é Joana
Dessa terra do além
Ana, cor de cana que é Joana
Dessa terra do sem-fim
Ana que é convite de sereia
Nessas praias tão azuis

Ana que é estrela tão cadente
Lá do cruzeiro do sul
Vê, canta a palmeira e o sabiá
Ri, mas com vontade de chorar
Veste o corpo em trapos, panos rotos
E olha o sertão que assola o ar

Composição: Duilio Cozenza / M. Graça