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Canción del Desasosiego (part. Wilson Teixeira)

Cláudio Lacerda

Canção do Desassossego (part. Wilson Teixeira)

Sou antes de tudo um solitário
Esperando a hora certa de viver
E que a saudade chegue provocando
Meu desejo ainda aceso de voltar

Busco alguma luz que me ilumine
Emoção que me domine
Que me faça sossegar
Sigo procurando pelas tardes
Um olhar que me retarde
Ou meu Deus se revelar

Mas descubro a vida cada dia
E em todos eles eu te vejo nela
E com suas cores pintaria
Minha história numa simples aquarela

Sou antes de tudo um solitário
Esperando a hora certa de viver
E que a saudade chegue provocando
Meu desejo ainda aceso de voltar

Busco alguma luz que me ilumine
Emoção que me domine
Que me faça sossegar
Sigo procurando pelas tardes
Um olhar que me retarde
Ou meu Deus se revelar

Revivendo o bom e velho tema
Liberdade, viola e pé na estrada
Sem fazer da vida um teorema
Na mochila, os meus sonhos e mais nada

De onde venho, pra onde vou
Se não importa quem mesmo eu sou
De onde venho, pra onde vou
Sei que o destino não me encontrou

De onde venho e pra onde vou
Se não importa quem mesmo eu sou
De onde venho e pra onde vou
Sei que o destino não me encontrou

Canción del Desasosiego (part. Wilson Teixeira)

Soy antes que nada un solitario
Esperando la hora justa de vivir
Y que la nostalgia llegue provocando
Mi deseo aún encendido de volver

Busco alguna luz que me ilumine
Emoción que me domine
Que me haga encontrar paz
Sigo buscando por las tardes
Una mirada que me detenga
O que mi Dios se revele

Pero descubro la vida cada día
Y en todos ellos yo te veo en ella
Y con sus colores pintaría
Mi historia en una simple acuarela

Soy antes que nada un solitario
Esperando la hora justa de vivir
Y que la nostalgia llegue provocando
Mi deseo aún encendido de volver

Busco alguna luz que me ilumine
Emoción que me domine
Que me haga encontrar paz
Sigo buscando por las tardes
Una mirada que me detenga
O que mi Dios se revele

Reviviendo el buen y viejo tema
Libertad, guitarra y pie en la carretera
Sin hacer de la vida un teorema
En la mochila, mis sueños y nada más

De dónde vengo, a dónde voy
Si no importa quién soy en verdad
De dónde vengo, a dónde voy
Sé que el destino no me encontró

De dónde vengo y a dónde voy
Si no importa quién soy en verdad
De dónde vengo y a dónde voy
Sé que el destino no me encontró

Escrita por: Wilson Teixeira / Cláudio Lacerda