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Paraíba do Sul

Clodo, Climério e Clésio

Paraíba do Sul

Quem me quiser vai ter muito que andar
Pelos caminhos que meu sonho quer sonhar
Vai me encontrar bem pra lá do céu azul
Além, Belém do Pará, em Paraíba do Sul

Quem me leva é o amor
Não é o medo que me deixa aqui
Quem me diz onde estou
É a certeza de que eu não fugi

Eu vi a Lua se escondendo de agonia
Morrendo nua por detrás da luz da manhã
Bem quando o dia espiando o fim da noite
Reluzente como açoite
Novamente ressurgia

Paraíba do Sul

Quien me quiera tendrá mucho que caminar
Por los caminos que mi sueño quiere soñar
Me encontrará más allá del cielo azul
Más allá, Belém do Pará, en Paraíba do Sul

El amor me lleva
No es el miedo el que me deja aquí
Quien me dice dónde estoy
Es la certeza de que no escapé

Vi la Luna escondiéndose de agonía
Muriendo desnuda detrás de la luz de la mañana
Justo cuando el día espiaba el fin de la noche
Resplandeciente como látigo
Nuevamente resurgía

Escrita por: Antonio Adolfo / Climério Ferreira