A Arma
A ARMA ESTA APONTADA
(coro)
A Arma esta apontada, carregada e engatilhada,
Pra sua cara não da mas tempo pra nada
Me diz então o que pretende fazer
Cadê sua valentia olha o que tu arrumou pra você
(verso1)
Agora escuta, pos tenho que trabalhar,
Como um homem de negócios eu quero negociar
Fazendo rap, e entretendo meu povo
Estilo black, e o meu trabalho meu jogo, porem
Não sou famoso mas sou muito julgado
Pelo meu estilo de vida acho que fui condenado
Bem vindo ao gueto aqui o negro vive na correria
Subindo pelas paredes dento da periferia
Se liga aqui não é seu lugar
Playboy tem estomago fraco e não consegue agüentar
Sobe só pra comprar coca pra se matar de cheirar
E logo treme na base quando ouve a bala cantar
Cheiro de sangue no ar, aqui não é seu ambiente
Volte para a cobertura aonde morre pouca gente
Se continuar aqui a sua vida pode acabar
Ai não tem como escapar por que agora
(coro)
(verso2)
Aqui a coisa e quente, bem vindo a minha favela
Sempre esta morrendo gente, pos o governo não olha pra ela
Já caiu policia, marginal, e inocente
O que será do meu povo o que vai ser da minha gente
Por que eles acostumaram a viver
Vendo seu filho na merda drogados ate morrer
Tendo um futuro escuro como única opçao
Enquanto o boy que tem tudo se droga por diversão
Me intriga playboy ta de brincadeira
com tudo o que quer na mão anda fazendo besteira
Diz que só pobre e favelado entra em caminho errado
Então por que o filho do rico ta passando o dia inteiro drogado
Está tudo errado, mas alguém tem que falar
Pra quem escuta aqui do gueto ter coragem de lutar
Pois pra viver nesse lugar, e preciso protestar
E não adianta só chorar por que agora
(coro)
(verso3)
A arma esta apontada, virada pra minha cara
Então dispara, dispara cara não para
A arma esta apontada pra cara do cidadão
A arma do preconceito, miséria, fome e opressão
Virou o jogo sou eu quem aponta a arma
Bem carregada com pentes de informação
Vou disparando verdades que ferem a oposição
Seu manto com toda falsa imunidade que esconde a maldade jogo no chão
Então diga, o que tu fará agora?
Já arranquei sua mascara sua face eu botei pra fora
Chegou a hora não bola pode vir me recriminar
Sem demora não chora verdade vim pra disparar
Tu pode ate desfilar, com aquele seu carrão do ano
comprado com aquela grana que você vem sonegando
Diz que já subiu na vida, não precisa mais de nada,
tu caiu na emboscada por que agora
(coro 2x)
La Arma
LA ARMA ESTÁ APUNTADA
(coro)
La arma está apuntada, cargada y lista,
Para tu cara no hay tiempo para nada.
Dime entonces qué pretendes hacer,
¿Dónde está tu valentía? Mira lo que te has buscado.
(verso1)
Ahora escucha, porque tengo que trabajar,
Como un hombre de negocios quiero negociar.
Haciendo rap y entreteniendo a mi gente,
Estilo black, mi trabajo es mi juego, pero
No soy famoso, pero soy muy juzgado
Por mi estilo de vida, creo que fui condenado.
Bienvenido al barrio, aquí el negro vive ajetreado,
Subiendo por las paredes dentro de la periferia.
Aquí no es tu lugar,
El niño rico tiene estómago débil y no puede aguantar.
Sube solo para comprar coca para drogarse,
Y luego tiembla cuando escucha la bala cantar.
Olor a sangre en el aire, aquí no es tu ambiente,
Vuelve a tu torre donde muere poca gente.
Si sigues aquí, tu vida puede acabar,
Porque ahora
(coro)
(verso2)
Aquí la cosa está caliente, bienvenido a mi favela,
Siempre hay gente muriendo porque el gobierno no la mira.
Ya cayó la policía, el marginal y el inocente,
¿Qué será de mi gente? ¿Qué será de mi gente?
Porque se acostumbraron a vivir
Viendo a sus hijos en la mierda, drogados hasta morir.
Con un futuro oscuro como única opción,
Mientras el niño rico que lo tiene todo se droga por diversión.
Me intriga, el niño rico está jugando
Con todo lo que quiere en la mano, haciendo tonterías.
Dice que solo los pobres y favelados toman el camino equivocado,
Entonces, ¿por qué el hijo del rico pasa el día entero drogado?
Está todo mal, pero alguien tiene que hablar,
Para que los que escuchan desde el barrio tengan el coraje de luchar.
Porque para vivir en este lugar, es necesario protestar,
Y no sirve solo llorar, porque ahora
(coro)
(verso3)
La arma está apuntada, apuntando a mi cara,
Entonces dispara, dispara, no pares.
La arma está apuntada a la cara del ciudadano,
El arma del prejuicio, miseria, hambre y opresión.
He dado vuelta al juego, soy yo quien apunta el arma,
Bien cargada con cargadores de información.
Voy disparando verdades que hieren a la oposición,
Tu manto con toda falsa inmunidad que esconde la maldad, lo tiro al suelo.
Entonces, ¿qué harás ahora?
Ya arranqué tu máscara, tu verdadera cara la saqué afuera.
Ha llegado la hora, no te hagas el tonto, puedes venir a recriminarme,
Sin demora, no llores, la verdad vine a disparar.
Puedes desfilar con tu auto del año,
Comprado con el dinero que has estado evadiendo.
Dices que has triunfado en la vida, que no necesitas nada más,
Caíste en la trampa, porque ahora
(coro 2x)