O Vento
Posso lhe dizer palavras que sufoquem a minha dor
Posso lhe fazer até o impossível para te trazer aqui
Eu até pensei em entregar flores na tua manhã
Mais eu sei as rosas morrem ao nascer do sol
E se não pensar mais em nós dois pode ser que hoje seja em vão
Posso esquecer meus sonhos com você deixados na escuridão
Eu até pensei em entregar aos céus e cair sem direção
Mas eu sei as rosas renascem quando não resta mais vida
E o vento faz cada dia mais, cada dia viver sem olhar para trás
E o vento traz seus olhos pros meus, seus olhos pros meus ( yeah)
Mais se não pensar mais em nós dois pode ser que hoje seja em vão (em vão)
Posso esquecer meus sonhos com você deixá-los na escuridão
Eu até pensei em entregar aos céus e cair sem direção
Mais eu seei, eu seei
Que o vento faz cada dia mais, cada dia viver sem olhar para trás
E o vento traz seus olhos pros meus, seus olhos pros meus (seus olhos)
E o vento traaz (cada dia mais) cada dia viver sem olhar para trás
E o vento traz seus olhos pros meus, seus olhos (seus olhos) pros meus!
El Viento
Puedo decirte palabras que ahoguen mi dolor
Puedo hacer hasta lo imposible para traerte aquí
Incluso pensé en entregar flores en tu mañana
Pero sé que las rosas mueren al nacer el sol
Y si ya no pienso en nosotros dos, hoy puede ser en vano
Puedo olvidar mis sueños contigo dejados en la oscuridad
Incluso pensé en entregarme a los cielos y caer sin dirección
Pero sé que las rosas renacen cuando ya no queda vida
Y el viento hace que cada día viva sin mirar atrás
Y el viento trae tus ojos a los míos, tus ojos a los míos (sí)
Pero si ya no pienso en nosotros dos, hoy puede ser en vano (en vano)
Puedo olvidar mis sueños contigo y dejarlos en la oscuridad
Incluso pensé en entregarme a los cielos y caer sin dirección
Pero sé, sé
Que el viento hace que cada día viva sin mirar atrás
Y el viento trae tus ojos a los míos, tus ojos a los míos (tus ojos)
Y el viento trae (cada día más) cada día vivir sin mirar atrás
Y el viento trae tus ojos a los míos, tus ojos (tus ojos) a los míos!
Escrita por: Jorge Carvalho