Quem poderá dizer
Que nunca tropeçou
Caiu se machucou
Depois se levantou

Que escuros pântanos cruzou
E labirintos percorreu
E nunca afundou
E nunca se perdeu

Quem poderá dizer
Que nunca errou?
Quem nunca se sentiu julgado
E se culpou

Se Cristo já te absolveu
Te perdoou e esqueceu
Quem pode agora te acusar?
Quem vai te condenar?
Pois teu pecado ainda está
No abismo do mais fundo mar

Esquece o que passou, vem descansar
À sombra do perdão

Quem poderá riscar?
O que Deus escreveu
Teu nome ainda está
Gravado lá no céu

É Deus que te conhece e mais ninguém
E a grande compaixão que ele tem

Se Cristo já te absolveu
Te perdoou e esqueceu
Quem pode agora te acusar?
Quem vai te condenar?
Pois teu pecado ainda está
No abismo do mais fundo mar

Esquece o que passou, vem descansar
À sombra do perdão

Agora não há mais condenação
Aos que em Cristo estão
Em Deus, destinados à salvação
Libertos do mal

Se Cristo já te absolveu
Te perdoou e esqueceu
Quem pode agora te acusar?
Quem vai te condenar?
Pois, teu pecado ainda está
No abismo do mais fundo mar
Esquece o que passou, vem descansar
À sombra do perdão

Composição: Clênio Abreu