Boiadeiro Errante (part. José Camillo)
Eu venho vindo de uma querência distante
Sou um boiadeiro errante que nasceu naquela serra
O meu cavalo corre mais que o pensamento
Ele vem no passo lento porque ninguém me espera
Tocando a boiada, uê, uê, uê, boi
Eu vou cortando estrada
Uê boi
Tocando a boiada, uê, uê, uê, boi
Eu vou cortando estrada
Toque o berrante com capricho Zé Vicente
Mostre para essa gente o clarim das alterosas
Pegue no laço não se entregue companheiro
Chame o cachorro campeiro que essa rês é perigosa
Olhe na janela, uê, uê, uê, boi
Que linda donzela
Uê boi
Olhe na janela, uê, uê, uê, boi
Que linda donzela
Sou boiadeiro minha gente o que é que há?
Deixe o meu gado passar vou cumprir com minha sina
Lá na baixada quero ouvir a seriema
Pra lembrar de uma pequena
Que eu deixei lá em Minas
Ela é culpada, uê, uê, uê, boi
De eu viver nas estradas
Uê boi
Ela é culpada, uê, uê, uê, boi
De eu viver nas estradas
O rio tá calmo e a boiada vai nadando
Veja aquele boi berrando Chico Bento corre lá
Lace o mestiço salve ele das piranhas
Tire o gado da campanha pra viagem continuar
Com destino a Goiás, uê, uê, uê, boi
Deixei Minas Gerais
Uê boi
Com destino a Goiás, uê, uê, uê, boi
Deixei Minas Gerais
Uê boi
Boiadeiro Errante (part. José Camillo)
vengo de un lugar lejano
Soy un vaquero errante que nació en esa montaña
Mi caballo corre más rápido de lo que pensaba
Viene a paso lento porque nadie me espera
Jugando con el ganado, espera, espera, espera, boi
estoy cortando el camino
Hola chico
Jugando con el ganado, espera, espera, espera, boi
estoy cortando el camino
Toca la trompeta con cuidado Zé Vicente
Muéstrales a estas personas el toque de clarín de las alterosas
Toma la soga, no te rindas, amigo
Llama al perro del campo, este animal es peligroso
Mira por la ventana, espera, espera, espera, chico
que hermosa doncella
Hola chico
Mira por la ventana, espera, espera, espera, chico
que hermosa doncella
Soy un vaquero, amigos, ¿qué pasa?
Deja pasar mi ganado, cumpliré mi destino
Allá abajo quiero escuchar la seriema
para recordar un poco
Que dejé allá en Minas
Ella es culpable, espera, espera, espera, chico
De mí viviendo en las carreteras
Hola chico
Ella es culpable, espera, espera, espera, chico
De mí viviendo en las carreteras
El río está tranquilo y el ganado nada
Mira ese buey bramando Chico Bento corre hacia allá
Ata al mestizo sálvalo de las pirañas
Saque el ganado de la campaña para que el viaje pueda continuar
Destinado a Goiás, espera, espera, espera, chico
Dejé Minas Gerais
Hola chico
Destinado a Goiás, espera, espera, espera, chico
Dejé Minas Gerais
Hola chico