Prelúdio do Fim
Chega de mentiras
Acorde para a vida.
Ficção desmedida,
Realidade torcida.
Pra que viver
Num mundo irreal?
Onde o poder
Será sempre desigual
Venha me ouvir!
Eu trago o banal
Vou te entorpecer
Enquanto faço o mal
Pra que viver
Num mundo irreal?
Onde o poder
Será sempre desigual
Abra seus olhos
Não se deixe enganar
Sua indiferença
Te destruirá
Eu vi o fim
Ele é tão bonito
Sei que no final
Cairemos unidos
Raça maldita, abre a ferida
Raça ingrata, corrói e mata
Raça sem vida, desfia o tempo
Raça de ódio, esse é seu pódio
É o fim!
Desse mundo!
É o fim!
Tudo acabou!
Preludio del Fin
Basta de mentiras
Despierta a la vida.
Ficción exagerada,
Realidad retorcida.
¿Para qué vivir
En un mundo irreal?
Donde el poder
Siempre será desigual.
¡Ven a escucharme!
Traigo lo banal,
Te adormeceré
Mientras hago el mal.
¿Para qué vivir
En un mundo irreal?
Donde el poder
Siempre será desigual.
Abre tus ojos,
No te dejes engañar,
Tu indiferencia
Te destruirá.
Vi el fin,
Es tan hermoso,
Sé que al final
Caeremos unidos.
Raza maldita, abre la herida,
Raza ingrata, corroe y mata,
Raza sin vida, deshilacha el tiempo,
Raza de odio, ese es tu podio.
¡Es el fin!
¡De este mundo!
¡Es el fin!
¡Todo ha terminado!
Escrita por: Adam Nakrewicz / André Mazzei / Denis Dorta / Leonardo Pedrosa / Thauan Soares