Refém
Agora todos querem algo em troca
Chegam ao limite da ambição
Não existe mais o amor próprio
Nem mesmo o próprio amor
Utopia bate à sua porta
Disfarçada de gente de bem
Você estende o seu tapete
Malditas notas de cem
Aqui se faz, aqui se paga
Você é só mais um refém
Aqui se faz, aqui se paga
Você é só mais um refém
Não acredite no que te falam
Nem muito menos no que se vê
Agora vemos como um espelho
O reflexo de nossas escolhas
A babilônia ainda está de pé
Mais em breve ela vai cair
Montando um cavalo branco
Meu general irá surgir
Aqui se faz, aqui se paga
Você é só mais um refém
Aqui se faz, aqui se paga
Você é só mais um refém
Aqui se faz, aqui se paga
Você é só mais um refém
Aqui se faz, aqui se paga
Você é só mais um refém
Agora todos querem algo em troca
Chegam ao limite da ambição
Não existe mais o amor próprio
Nem mesmo o próprio amor
Rehén
Ahora todos quieren algo a cambio
Llegan al límite de la ambición
Ya no existe el amor propio
Ni siquiera el amor propio
La utopía llama a tu puerta
Disfrazada de gente de bien
Extiendes tu alfombra
Malditas notas de cien
Aquí se hace, aquí se paga
Eres solo otro rehén
Aquí se hace, aquí se paga
Eres solo otro rehén
No creas lo que te dicen
Ni mucho menos lo que ves
Ahora vemos como en un espejo
El reflejo de nuestras elecciones
Babilonia aún está en pie
Pero pronto caerá
Montando un caballo blanco
Mi general surgirá
Aquí se hace, aquí se paga
Eres solo otro rehén
Aquí se hace, aquí se paga
Eres solo otro rehén
Aquí se hace, aquí se paga
Eres solo otro rehén
Aquí se hace, aquí se paga
Eres solo otro rehén
Ahora todos quieren algo a cambio
Llegan al límite de la ambición
Ya no existe el amor propio
Ni siquiera el amor propio
Escrita por: Douglas G. Oliveira