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De la Naturaleza del Adiós

Deviríneos & Moleculares

Da Natureza do Tchau

Meu amor não é bem valioso pra se querer
Meu amor não tem trilhos ou cordas pra te prender

Não digo nada
Sigo odiando decisão tão democrata
Empurrando o meu punho contra a faca aristocrata
Chutando lata.
Não sei por quê.

Não sinto ódio
Sempre assisto A dama e o vagabundo.
Eu sei, é poço muito fundo
Não sou Raimundo, eu do mundo.
Fazer o quê?

Segure em minha mão e não tenha medo
Meus olhos já podem ver os seus segredos
Segure em minha mão...

Meu amor, por favor, não espere amanhecer
Meu amor, se algo de ruim pode me dizer

Eu só aponto, a porta da frente tem seu nexo
Porquês com aceno circunflexo,
Muito complexo eu disléxico...
Não sei, por quê?

Não sinto ódio
Sempre assisto A dama e o vagabundo.
Eu sei. É poço e muito fundo
Não sou Raimundo, eu do mundo.
Fazer o quê?

Segure em minha mão e não tenha medo
Seus olhos já podem ver os meus segredos
Segure em minha mão...

De la Naturaleza del Adiós

Mi amor no es tan valioso como para desearlo
Mi amor no tiene rieles ni cuerdas para atarte

No digo nada
Sigo odiando decisiones tan democráticas
Empujando mi puño contra la faca aristocrática
Chutando lata
No sé por qué

No siento odio
Siempre veo La dama y el vagabundo
Sé que es un pozo muy profundo
No soy Raimundo, soy del mundo
¿Qué puedo hacer?

Toma mi mano y no tengas miedo
Mis ojos ya pueden ver tus secretos
Toma mi mano...

Mi amor, por favor, no esperes al amanecer
Mi amor, si algo malo puedes decirme

Solo señalo, la puerta de entrada tiene su nexo
Porqués con un gesto circunflejo
Muy complejo, yo disléxico
No sé por qué

No siento odio
Siempre veo La dama y el vagabundo
Sé que es un pozo muy profundo
No soy Raimundo, soy del mundo
¿Qué puedo hacer?

Toma mi mano y no tengas miedo
Tus ojos ya pueden ver mis secretos
Toma mi mano...

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