395px

El Último en Saber

Dino Franco e Mouraí

Último a Saber

Pode entrar meu irmão a casa é toda sua
Não vou deixá-lo na rua nessa hora de aflição
Seu problema infelizmente é uma caso muito sério
Pois envolve o adultério, a marca da traição
Você deve compreender que é sangue do meu sangue
E peço que não se zangue como que vou lhe contar
Há muito tempo eu ouço maldosos comentários
Que você foi um otário em com ela se casar

Enquanto você sofria em suas longas jornadas
Vivia cortando estrada guiando seu caminhão
Lutando muito por ela, sem nada deixar faltar
Alguém dentro do seu lar dormia no seu colchão

E desde o seu noivado até à sua lua de mel
Ela não lhe foi fiel, não merecia seu nome
Porém cego de amor você não imaginava
No corpo que abraçava pertencia a outro nome
E por grande coincidência naquele mesmo instante
Você pegou em flagrante e pode compreender
Que é sempre o marido quando vem sendo traído
Bem diz o ditado antigo é o último a saber

El Último en Saber

Puedes entrar, hermano, la casa es toda tuya
No te dejaré en la calle en esta hora de aflicción
Tu problema, desafortunadamente, es un caso muy serio
Pues implica el adulterio, la marca de la traición
Debes entender que eres de mi misma sangre
Y te pido que no te enojes por lo que te voy a contar
Desde hace mucho tiempo he escuchado comentarios maliciosos
Que fuiste un tonto al casarte con ella

Mientras sufrías en tus largas jornadas
Recorriendo caminos al volante de tu camión
Luchando mucho por ella, sin dejar que le falte nada
Alguien dentro de tu hogar dormía en tu cama

Desde tu compromiso hasta tu luna de miel
Ella no fue fiel, no merecía tu nombre
Pero cegado por el amor, no lo imaginabas
Que el cuerpo que abrazabas pertenecía a otro nombre
Y por una gran coincidencia, en ese mismo instante
La sorprendiste in fraganti y pudiste comprender
Que siempre es el marido el último en saber
Como dice el antiguo dicho

Escrita por: Dino Franco