A Fronha
A fronha do meu travesseiro
Está molhada de amargo pranto
Só meu coração que sabe
Porque motivo estou chorando
Nesta tarde de amargura
Ouço as pombinhas cantando ao longe
Parece que estão dizendo
Que meu sofrimento ninguém corresponde
Cucurrucucu, pombinhas por que cantam?
Aumentando assim o meu padecer
Se o meu amor não quis compreender
Este coração que vive a sofrer
Cucurrucucu, pombinhas por que cantam?
Aumentando assim o meu padecer
Se o meu amor não quis compreender
Este coração que vive a sofrer
La Funda de mi Almohada
La funda de mi almohada
Está mojada de amargo llanto
Solo mi corazón sabe
Por qué motivo estoy llorando
En esta tarde de amargura
Escucho a las palomitas cantando a lo lejos
Parece que están diciendo
Que mi sufrimiento nadie lo comprende
Cucurrucucu, palomitas ¿por qué cantan?
Aumentando así mi padecer
Si mi amor no quiso entender
Este corazón que vive sufriendo
Cucurrucucu, palomitas ¿por qué cantan?
Aumentando así mi padecer
Si mi amor no quiso entender
Este corazón que vive sufriendo
Escrita por: Anacleto Rosas Jr. / Belmonte