Labirinto de Ilusões
Sem olhos para ver
Sem voz para dizer
Tudo aquilo que eu penso
Mataram a inocência
A troco de sangue puro
Queimaram os meus livros
Me obrigaram a viver
Esta vida ordinária
Sem ter para onde fugir
Neste labirinto de incertezas
Faço minhas próprias portas
Buscando encontrar a saída
Enfrentando os meus temores
Entre o real e o surreal...
Laberinto de Ilusiones
Sin ojos para ver
Sin voz para decir
Todo lo que pienso
Mató la inocencia
A cambio de sangre pura
Quemaron mis libros
Me obligaron a vivir
Esta vida común
Sin tener a dónde huir
En este laberinto de incertidumbres
Hago mis propias puertas
Buscando encontrar la salida
Enfrentando mis miedos
Entre lo real y lo surreal...
Escrita por: Alfredo Alvarenga