Bipolar
Só Deus sabe o quanto eu quis te perdoar,
Mas querendo que esse amor possa ficar.
Na verdade eu nunca vou te perdoar
Se é o que sobrou pra te guardar,
Se é o que ficou pra se guardar.
E vai deixar de ser “Natal” pra mim,
Mesmo porque nada me resta aqui
Que não me faça pensar em você.
É um pranto que não seco por querer,
De tanto medo de poder saber
Que não preciso de você.
Na verdade eu nunca quis te perdoar,
Sempre à beira de um abismo pra se dançar.
Só Deus sabe o quanto eu quis te perdoar
E conseguir deixar pra lá.
Se é pra deixar tudo pra lá...
...Não vai voltar a ser Natal pra mim.
Mesmo porque nada me resta aqui
Que não me faça pensar em você.
Não seco nunca os olhos por querer,
De tanto medo de saber
Que não preciso de você.
Só Deus sabe o quanto eu quis te perdoar
Mas quem dera que esse amor possa ficar.
Bipolar
Solo Dios sabe cuánto quise perdonarte,
Pero deseando que este amor pueda permanecer.
En realidad nunca te perdonaré
Si es lo que queda para guardarte,
Si es lo que quedó para guardar.
Y dejará de ser 'Navidad' para mí,
Porque realmente no me queda nada aquí
Que no me haga pensar en ti.
Es un llanto que no se seca por deseo,
De tanto miedo de poder saber
Que no te necesito.
En realidad nunca quise perdonarte,
Siempre al borde de un abismo para bailar.
Solo Dios sabe cuánto quise perdonarte
Y lograr dejarlo atrás.
Si es para dejarlo todo atrás...
...No volverá a ser Navidad para mí.
Porque realmente no me queda nada aquí
Que no me haga pensar en ti.
Nunca se me secan los ojos por deseo,
De tanto miedo de saber
Que no te necesito.
Solo Dios sabe cuánto quise perdonarte
Pero ojalá que este amor pueda permanecer.