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Pajarito en la jaula

Fazendeiros do Forró

Passarinho Na Gaiola

Eu gosto de você, do seu jeito de ser
Seus olhos, seu sorriso não existe igual
Confesso que pirei quanto te amei
Mas nossa relação ficou banal

Você ficou na cola, no meu celular
Deu de perguntar, de me espionar
Policiando tudo, tudo que eu fazia
Querendo me privar do que eu queria

Você tava querendo que eu fosse exclusivamente seu
Escravo, prisioneiro isso não aconteceu
Na vida tudo muda, nada é eterno

Você tentou mudar a minha vida o meu modo de viver
Eu vivo do meu jeito, sou de todo mundo
Gosto do meu céu e não to teu inferno

Sou da zoeira, da esplanada, da cachaça
Vem e vão, todos os dias
Desse amor pra mim é graça

Na ciumeira, todo amor fica sem brilho
Passarinho na gaiola
Canta mas a dor não passa

Pajarito en la jaula

Me gustas, por cómo eres
Tus ojos, tu sonrisa no tienen igual
Confieso que enloquecí cuando te amé
Pero nuestra relación se volvió banal

Te quedaste pegado a mi celular
Empezaste a preguntar, a espiarme
Policía de todo, todo lo que hacía
Queriendo privarme de lo que quería

Querías que fuera exclusivamente tuyo
Esclavo, prisionero, eso no sucedió
En la vida todo cambia, nada es eterno

Intentaste cambiar mi vida, mi forma de vivir
Yo vivo a mi manera, soy de todos
Me gusta mi cielo y no tu infierno

Soy de la joda, de la plaza, de la cerveza
Van y vienen, todos los días
Para mí, este amor es gracia

En los celos, todo amor pierde brillo
Pajarito en la jaula
Canta pero el dolor no se va

Escrita por: Walter Bernardino