395px

Nhém, Nhém, Nhém

Fênix

Nhem, Nhem, Nhem

Desde que fui batizado
Minha alma amarelou
Minha pele era negra, desbotou

Hare krishna labareda
Pega teu kichute e dança, uma valsa
Felicites os tibetanos, pela calma
O furor da inteligência
Fez a usa usar bem
Uma quenga zapatista
No alto de suassuna
Toque sanfoneiro
Nessa pele de cordeiro
Beba esse chá de bússola
Feito por esse mestiço
Pelas ondas tabajaras, ouço o rinchar das mulas
Um dia ainda te escrevo
De um banco de praça da cidade do cabo canaveral

Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que os sonhos não se limitam à artistas
Os tubarões de pernambuco não toleram surfistas
Nhém nhém nhém...
Nhém nhém nhém...

Nhém, Nhém, Nhém

Desde que fui bautizado
Mi alma amarilleó
Mi piel era negra, se desvaneció

Hare krishna llamarada
Toma tus zapatos y baila un vals
Felicita a los tibetanos por la calma
El furor de la inteligencia
Hizo que ella usara bien
Una mujer fácil zapatista
En lo alto de Suassuna
Toca acordeonista
En esta piel de cordero
Bebe este té de brújula
Hecho por este mestizo
Por las olas tabajaras, escucho el relincho de los mulos
Un día aún te escribiré
Desde un banco de plaza de la ciudad del cabo cañaveral

Por qué la arena es fina
La ronda es un círculo
Por qué los sueños no se limitan a los artistas
Los tiburones de Pernambuco no toleran a los surfistas
Nhém nhém nhém...
Nhém nhém nhém...

Escrita por: