A Desconhecida
Numa tarde tão linda de Sol
Ela me apareceu
Com um sorriso tão triste
Um olhar tão profundo, já sofreu
Suas mãos tão pequenas e frias
Sua voz tropeçava também
Me falava da infância de lágrimas
Nunca teve ninguém
Nunca teve amor
Não sentiu calor de alguém
Nem sequer ouviu a palavra carinho
Seu ninho não existiu
Sinceramente eu chorei de tristeza
Ao ouvir
Tanta coisa que a vida oferece
Que a gente padece
Sem querer
Depois de tudo que ouvi
Não consigo esquecer
Ela me disse adeus e se foi
Nem seu nome eu sei dizer
De onde ela veio, pra onde ela vai?
De onde ela veio, pra onde ela vai?
Não sei dizer
Nunca teve amor
Não sentiu calor de alguém
Nem sequer ouviu a palavra carinho
Seu ninho não existiu
Sinceramente eu chorei de tristeza
Ao ouvir
Tanta coisa que a vida oferece
Que a gente padece
Sem querer
Depois de tudo que ouvi
Não consigo esquecer
Ela me disse adeus e se foi
Nem seu nome eu sei dizer
De onde ela veio, pra onde ela vai?
De onde ela veio, pra onde ela vai?
Não sei dizer
Lo desconocido
En una tarde soleada tan hermosa
ella me apareció
Con una sonrisa tan triste
Una mirada tan profunda, ya ha sufrido
Tus manos tan pequeñas y frías
Su voz también tropezó
Me habló de su infancia con lágrimas
Nunca nadie
nunca tuve amor
No sentí el calor de alguien
Ni siquiera escuché la palabra cariño
Tu nido no existio
Sinceramente lloré de tristeza
Al escuchar
Tanto que la vida ofrece
que sufrimos
sin querer
Después de todo lo que escuché
no puedo olvidar
Ella se despidió de mí y se fue
Ni siquiera sé tu nombre
¿De dónde viene, hacia dónde va?
¿De dónde viene, hacia dónde va?
no puedo decir
nunca tuve amor
No sentí el calor de alguien
Ni siquiera escuché la palabra cariño
Tu nido no existio
Sinceramente lloré de tristeza
Al escuchar
Tanto que la vida ofrece
que sufrimos
sin querer
Después de todo lo que escuché
no puedo olvidar
Ella se despidió de mí y se fue
Ni siquiera sé tu nombre
¿De dónde viene, hacia dónde va?
¿De dónde viene, hacia dónde va?
no puedo decir
Escrita por: Fernando Augusto / Fernando Mendes