395px

Lo desconocido

Fernando Mendes

A Desconhecida

Numa tarde tão linda de Sol
Ela me apareceu
Com um sorriso tão triste
Um olhar tão profundo, já sofreu

Suas mãos tão pequenas e frias
Sua voz tropeçava também
Me falava da infância de lágrimas
Nunca teve ninguém

Nunca teve amor
Não sentiu calor de alguém
Nem sequer ouviu a palavra carinho
Seu ninho não existiu

Sinceramente eu chorei de tristeza
Ao ouvir
Tanta coisa que a vida oferece
Que a gente padece
Sem querer

Depois de tudo que ouvi
Não consigo esquecer
Ela me disse adeus e se foi
Nem seu nome eu sei dizer

De onde ela veio, pra onde ela vai?
De onde ela veio, pra onde ela vai?
Não sei dizer

Nunca teve amor
Não sentiu calor de alguém
Nem sequer ouviu a palavra carinho
Seu ninho não existiu

Sinceramente eu chorei de tristeza
Ao ouvir
Tanta coisa que a vida oferece
Que a gente padece
Sem querer

Depois de tudo que ouvi
Não consigo esquecer
Ela me disse adeus e se foi
Nem seu nome eu sei dizer

De onde ela veio, pra onde ela vai?
De onde ela veio, pra onde ela vai?
Não sei dizer

Lo desconocido

En una tarde soleada tan hermosa
ella me apareció
Con una sonrisa tan triste
Una mirada tan profunda, ya ha sufrido

Tus manos tan pequeñas y frías
Su voz también tropezó
Me habló de su infancia con lágrimas
Nunca nadie

nunca tuve amor
No sentí el calor de alguien
Ni siquiera escuché la palabra cariño
Tu nido no existio

Sinceramente lloré de tristeza
Al escuchar
Tanto que la vida ofrece
que sufrimos
sin querer

Después de todo lo que escuché
no puedo olvidar
Ella se despidió de mí y se fue
Ni siquiera sé tu nombre

¿De dónde viene, hacia dónde va?
¿De dónde viene, hacia dónde va?
no puedo decir

nunca tuve amor
No sentí el calor de alguien
Ni siquiera escuché la palabra cariño
Tu nido no existio

Sinceramente lloré de tristeza
Al escuchar
Tanto que la vida ofrece
que sufrimos
sin querer

Después de todo lo que escuché
no puedo olvidar
Ella se despidió de mí y se fue
Ni siquiera sé tu nombre

¿De dónde viene, hacia dónde va?
¿De dónde viene, hacia dónde va?
no puedo decir

Escrita por: Fernando Augusto / Fernando Mendes