Alívio (part. Clóvis Pinho)
Nos dias que os ventos viram tormentas
E pedras pequenas viram montanhas
Nos dias que o Sol não bate nas telhas
E lagos tranquilos criam as ondas
Eu me lanço nos seus braços
Eu mergulho nos seus olhos
Eu me escrevo com suas letras
Eu me acerto no seu alvo
Eu te invado pelos poros
Eu te tomo sem receita
Porque você é meu alívio
Meu alívio
Se alguém bater na sua porta em dia de chuva
Não abra, ele vai insistir mais não abra
A não ser que, a não ser que esse alguém
A não ser que esse alguém seja eu
A não ser que esse alguém seja eu
Nos dias que os ventos viram tormentas
E pedras pequenas viram montanhas
Nos dias que o Sol não bate nas telhas
E lagos tranquilos criam as ondas
Eu me lanço nos seus braços
Eu mergulho nos seus olhos
Eu me escrevo com suas letras
Eu me acerto no seu alvo
Eu te invado pelos poros
Eu te tomo sem receita
Porque você é meu alívio
Meu alívio
Meu alívio
Meu alívio
Meu alívio
Alívio
Alivio (parte con Clóvis Pinho)
En los días en que los vientos se convierten en tormentas
Y las piedras pequeñas se convierten en montañas
En los días en que el Sol no golpea los techos
Y los lagos tranquilos crean olas
Me lanzo en tus brazos
Me sumerjo en tus ojos
Me escribo con tus letras
Me ajusto en tu objetivo
Te invado por los poros
Te tomo sin receta
Porque tú eres mi alivio
Mi alivio
Si alguien llama a tu puerta en un día lluvioso
No abras, él insistirá pero no abras
A menos que, a menos que esa persona
A menos que esa persona sea yo
A menos que esa persona sea yo
En los días en que los vientos se convierten en tormentas
Y las piedras pequeñas se convierten en montañas
En los días en que el Sol no golpea los techos
Y los lagos tranquilos crean olas
Me lanzo en tus brazos
Me sumerjo en tus ojos
Me escribo con tus letras
Me ajusto en tu objetivo
Te invado por los poros
Te tomo sin receta
Porque tú eres mi alivio
Mi alivio
Mi alivio
Mi alivio
Mi alivio
Alivio