Sem Você Eu Não Presto
Quando esse verão
For apenas uma lembrança
E o frio do sul
Invadir o cobertor da nossa cama
Não esqueça de mim
Tamo junto até o fim
Não, não, não, não
Sem você eu não presto
Já que é pra ser sincero
Papo reto, um livro aberto
Não, não, não, não
Sem você eu não presto
Difícil é não recomeçar do zero
Pra quem tem fé, já é, aceita o que vier
Não, não, não, não
Sem você eu não presto
Eu não tive escolha
Mas não sou prisioneiro
Errando por direito, bate no peito
Uma vontade de se permitir
Por onde eu devo ir?
Claramente eu não sei
Lembra o fantasma da infância?
Pois é, ele já não assusta a criança
Verdade ou consequência?
Não tem diferença
O que se pensa é a única resposta
Já que é pra ser sincero
Papo reto, um livro aberto
Não, não, não, não
Sem você eu não presto
Difícil é não recomeçar do zero
Pra quem tem fé, já é, aceita o que vier
Não, não, não, não
Sem você eu não presto
Sin Ti No Valgo
Cuando este verano
Sea solo un recuerdo
Y el frío del sur
Invada las cobijas de nuestra cama
No te olvides de mí
Estamos juntos hasta el final
No, no, no, no
Sin ti no valgo
Si hay que ser sincero
Hablando claro, un libro abierto
No, no, no, no
Sin ti no valgo
Difícil es no empezar de cero
Para quien tiene fe, ya está, acepta lo que venga
No, no, no, no
Sin ti no valgo
No tuve elección
Pero no soy prisionero
Errando con derecho, golpea en el pecho
Un deseo de permitirse
¿Por dónde debo ir?
Claramente no lo sé
¿Recuerdas al fantasma de la infancia?
Bueno, ya no asusta al niño
¿Verdad o consecuencia?
No hay diferencia
Lo que se piensa es la única respuesta
Si hay que ser sincero
Hablando claro, un libro abierto
No, no, no, no
Sin ti no valgo
Difícil es no empezar de cero
Para quien tiene fe, ya está, acepta lo que venga
No, no, no, no
Sin ti no valgo
Escrita por: Gabriel Aragão