Manchetes da Solidão
Não choro...
Não tento mais esconder
Que eu também sou moinho girando sozinho
Pode crer...
Não caio...
Nas armadilhas do coração
Leio nos lábios da gente que passa as manchetes da, solidão
E quando a barra pesa
Você sabe que eu também não sou de ferro não
Viro notícia pra você me ver correr
De boca em boca pela multidão
Não minto...
Só não consigo me convencer
De que na vida não vale palavra não dita
Vai saber
Então me calo...
Dou meia volta no quarteirão
Pra ler impresso nos olhos e lábios manchetes da solidão
Mas quando a barra pesa
Você sabe que eu também não sou de ferro não
Viro notícia pra você me ver correr
De boca em boca pela multidão
Não choro...
Não tento mais esconder
Que eu também sou moinho girando sozinho
Pode crer...
Titulares de la Soledad
No lloro...
No intento más esconder
Que yo también soy molino girando solo
Puede creer...
No caigo...
En las trampas del corazón
Leo en los labios de la gente que pasa los titulares de la soledad
Y cuando la cosa se pone difícil
Sabes que yo tampoco soy de hierro
Me convierto en noticia para que me veas correr
De boca en boca por la multitud
No miento...
Solo no logro convencerme
De que en la vida no vale la palabra no dicha
Quién sabe
Entonces me callo...
Doy la vuelta en la manzana
Para leer impreso en los ojos y labios los titulares de la soledad
Pero cuando la cosa se pone difícil
Sabes que yo tampoco soy de hierro
Me convierto en noticia para que me veas correr
De boca en boca por la multitud
No lloro...
No intento más esconder
Que yo también soy molino girando solo
Puede creer...
Escrita por: Guilherme Sal