395px

Por no decir que no mencioné las flores

Geraldo Vandré

Para Não Dizer Que Não Falei Das Flores

La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai

La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai

Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição
De morrer pela pátria
E viver sem razão

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não

Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Por no decir que no mencioné las flores

La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai

La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai
La-ra-ai-ai

Caminando y cantando
Y siguiendo la canción
Todos somos iguales
Brazos unidos o no
En las escuelas, en las calles
Campos, edificios
Caminando y cantando
Y siguiendo la canción

Ven, vamos
que esperar es no saber
Quién sabe, tal vez sea el momento
No esperes a que suceda

Ven, vamos
que esperar es no saber
Quién sabe, tal vez sea el momento
No esperes a que suceda

Hay hambre en los campos
En grandes plantaciones
Marchando por las calles
Cuerdas indecisas
Todavía hacen la flor
Tu coro más fuerte
Y creer en las flores
Golpeando el cañón

Ven, vamos
que esperar es no saber
Quién sabe, tal vez sea el momento
No esperes a que suceda

Ven, vamos
que esperar es no saber
Quién sabe, tal vez sea el momento
No esperes a que suceda

hay soldados armados
Amado o no
casi todos perdidos
Con armas en mano
En el cuartel les enseñan
una vieja lección
Morir por el país
Y vivir sin razon

Ven, vamos
que esperar es no saber
Quién sabe, tal vez sea el momento
No esperes a que suceda

Ven, vamos
que esperar es no saber
Quién sabe, tal vez sea el momento
No esperes a que suceda

En las escuelas, en las calles
Campos, edificios
todos somos soldados
Armado o no
Caminando y cantando
Y siguiendo la canción
Todos somos iguales
Brazos unidos o no

Los amores en la mente
Las flores en el suelo
Certeza por delante
La historia en la mano
Caminando y cantando
Y siguiendo la canción
Aprender y enseñar
una nueva lección

Ven, vamos
que esperar es no saber
Quién sabe, tal vez sea el momento
No esperes a que suceda

Ven, vamos
que esperar es no saber
Quién sabe, tal vez sea el momento
No esperes a que suceda

Escrita por: Geraldo Vandré