Monstro
Você não odeia nada
Também não ama ninguém
Vive a vida assim sem graça
Prefere não ter a quem
Confessar suas vontades, suas angústias, suas maldades
Você
Você não odeia nada
Também não ama ninguém
Vive a vida assim sem graça
Prefere não ter a quem
Confessar suas vontades, suas angústias, suas maldades
Você
Faz o mundo parecer ser seu
Faz minha vida parecer ser sua
Faz minha tarde inteira se perder
Só não faz chover porque a tua
Fonte d’água já secou, levando junto todo o amor
Você
Você parece que não bate bem
Se esconde tanto do meu amor
Como se ele fosse o monstro carrancudo
Que você guarda no interior
Da sua alma, (sua alma)
Da sua cabeça, (sua cabeça)
Da sua casa, da sua sala
Você
Você
Você se esquece (você se esquece)
Você enlouquece (você enlouquece)
Você me liga (você não liga)
Você não liga mais
Não liga mais
Nunca mais
Monstruo
No odias nada
Tampoco amas a nadie
Vives la vida así sin gracia
Prefieres no tener a quién
Confesar tus deseos, tus angustias, tus maldades
Tú
No odias nada
Tampoco amas a nadie
Vives la vida así sin gracia
Prefieres no tener a quién
Confesar tus deseos, tus angustias, tus maldades
Tú
Haces que el mundo parezca ser tuyo
Haces que mi vida parezca ser tuya
Haces que mi tarde entera se pierda
Solo no haces llover porque la tuya
Fuente de agua ya se secó, llevándose todo el amor
Tú
Pareces que no estás bien
Te escondes tanto de mi amor
Como si fuera el monstruo ceñudo
Que guardas en tu interior
De tu alma, (tu alma)
De tu cabeza, (tu cabeza)
De tu casa, de tu sala
Tú
Tú
Te olvidas (te olvidas)
Te vuelves loco (te vuelves loco)
Me llamas (ya no llamas)
Ya no llamas más
No llamas más
Nunca más