395px

Samba-Enredo 2007 - De Fio a Fio En la Realidad, Pa-ra-allá, Pa-ra-acá - Paracambi

G.R.E.S. Acadêmicos do Cubango (RJ)

Samba-Enredo 2007 - De Fio a Fio Na Real, Pa-ra-lá, Pa-ra-alí - Paracambi

Eu sou cubango amor ô ô
Paracambi, meu bosque em flor
Eu sou cubango amor ô ô
Paracambi, meu bosque em flor
Um canto vai ecoar, o curió faz-se ouvir
Com a verde e branco na Sapucaí

Terra dominada pelos índios
Local de caça e pesca
No Rio dos Macacos minha origem nascerá
Na colonização, o jesuíta construindo faz brotar
A nova luz, para ao futuro me guiar
Fazenda Santa Cruz, o meu pilar
O bravo bandeirante desbrava o meu chão
Em busca de riquezas naturais
A caminho das Minas Gerais
Na força de uma raça, lamento e escravidão
O ciclo do café enriquecendo a região

E nesse vai e vem, de lá pra cá
Lá vem o trem pra estação
E nesse vai e vem, de lá pra cá
Lá vem o trem pra estação
Com o progresso da industrial revolução

O imigrante ao chegar
Se encantou, foi divinal
Foi erguendo seu mundo
Na Companhia Têxtil Brasil Industrial
De fio a fio na real, teci o amor no coração
Qualidade de vida em meu berço
É cultura da população
Em minhas matas verdejar
Em águas claras me " banhar
Na fábrica de sonhos despertar

Samba-Enredo 2007 - De Fio a Fio En la Realidad, Pa-ra-allá, Pa-ra-acá - Paracambi

Yo soy cubango amor ô ô
Paracambi, mi bosque en flor
Yo soy cubango amor ô ô
Paracambi, mi bosque en flor
Un canto resonará, el curió se hace oír
Con el verde y blanco en la Sapucaí

Tierra dominada por los indios
Lugar de caza y pesca
En el Río de los Macacos mi origen nacerá
En la colonización, el jesuita construyendo hace brotar
La nueva luz, para guiarme hacia el futuro
Fazenda Santa Cruz, mi pilar
El valiente bandeirante desbrava mi suelo
En busca de riquezas naturales
Camino a las Minas Gerais
En la fuerza de una raza, lamento y esclavitud
El ciclo del café enriqueciendo la región

Y en este vaivén, de allá para acá
Allá viene el tren a la estación
Y en este vaivén, de allá para acá
Allá viene el tren a la estación
Con el progreso de la revolución industrial

El inmigrante al llegar
Se encantó, fue divino
Fue levantando su mundo
En la Compañía Textil Brasil Industrial
De hilo a hilo en la realidad, tejí el amor en el corazón
Calidad de vida en mi cuna
Es cultura de la población
En mis selvas reverdecer
En aguas claras me bañaré
En la fábrica de sueños despertar

Escrita por: Arthur Bernardes / Carlinhos Da Penha / EDSON CARVALHO / Junior Duarte / Sardinha