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Resto

Hiância

Resto

Coma tudo e não deixe resto
Seus restos eu como
Coma tudo e não deixe resto
Seus restos eu como

Eu recolho o resto dos restos daqueles que se acham resto
Eu como
Eu recolho o resto dos restos daqueles que se acham resto
Eu como

Fui coagido a prestar indigesto
Esse serviço vulgar
A pouco tempo descobri, eu confesso
Saída não há

Coma tudo e não deixe resto
Seus restos eu como
Coma tudo e não deixe resto
Seus restos eu como

Se eu não como o resto dos restos daqueles que se acham resto
O que me resta ?
Eu recolho o resto dos restos daqueles que se acham resto
Eu como

Fui coagido a prestar indigesto
Esse serviço vulgar
A pouco tempo aprendi, eu confesso
Saída não há
Saída não há

Resto

Come todo y no dejes nada
Sus restos los como
Come todo y no dejes nada
Sus restos los como

Recojo los restos de aquellos que se creen restos
Yo como
Recojo los restos de aquellos que se creen restos
Yo como

Fui obligado a servir lo indigesto
Este servicio vulgar
Hace poco descubrí, lo confieso
No hay salida

Come todo y no dejes nada
Sus restos los como
Come todo y no dejes nada
Sus restos los como

Si no como los restos de aquellos que se creen restos
¿Qué me queda?
Recojo los restos de aquellos que se creen restos
Yo como

Fui obligado a servir lo indigesto
Este servicio vulgar
Hace poco aprendí, lo confieso
No hay salida
No hay salida

Escrita por: João Freitas